Em Contraponto, Huxley, ao mesmo tempo em que faz uma sátira amarga sobre a desumanização do século XX, busca subverter a forma tradicional do romance, escrevendo com base na analogia do contraponto musical. Com tradução de Erico Verissimo e Leonel Vallandro, Contraponto combina diversas histórias simultaneamente, apresentando o relacionamento de vários casais que se amam, mas não se comunicam, solitários em suas vidas movimentadas e febris. Como afirma Sérgio Augusto de Andrade, o autor do prefácio, "Comparáveis a trechos de certas sinfonias, as situações se repetem e se desdobram em diagramas quase simétricos... Isolados de seu tempo, as personagens descobrem-se isolados uns dos outros - e terminam, naturalmente, isolados de si mesmos."
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