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Hard Cover. Condición: Good. OVVERO STORIA DELLA PITTURA TOSCANA DEDOTTA DAI SUOI MONUMENTI CHE SI ESIBISCONO IN STAMPA DAL SECOLO X. FINE AL PRESENTE. TOM. I. [+ TOM. II.] Per Nicolò Pagni e Giuseppe Bardi in Firenze 1791 e 1795. 2 volumes in fólio máximo de 48,5x33 cm. Com: Vol. I [I gravura em anterrosto], [6], lx (60) fólios de texto e xl (60) gravuras. Vol. II [3], lx (60) fólios de texto e lx (60) gravuras. Encadernações inteiras de pele, com nervos, rótulos vermelhos e ferros a ouro nas lombadas. Ilustrado com uma gravura em anterrosto no primeiro volume e 120 gravuras de página inteira numeradas de I a LX intercaladas no texto, encontrando-se 60 gravuras em cada um dos volumes, com a dimensão gráfica de cerca de 34x25 cm. Obra impressa a duas colunas sobre papel de linho de grande qualidade e muito encorpado, na impressão foram utilizados caractéres redondos (muito esmaltados) para o texto italiano e caractéres itálicos ou cursivos no texto francês. A magnífica qualidade das obras de arte dos pintores toscanos, a partir das quais se abriram as gravuras, transformaram esta esplendorosa impressão num verdadeiro monumento da arte tipográfica do século XVIII. Apresenta uma gravura em anterrosto (desenhada por Giuseppe Fabbrini e gravada por Carlo Lasinio, em 1791) que representa a deusa Minerva, chamando o génio da Pintura que está assente sobre uma coluna Toscana, encontrando-se acima as alegorias da Aurora e do Tempo. Segue-se um magnífico frontíspicio tipográfico alegórico gravado, ilustrado com uma tarja decorativa em esquadria e a vinheta heráldica de um leão levando uma bandeira com uma flor de iris germânica (ou giaggiolo em italiano), símbolo da cidade de Florença. As gravuras são da autoria, entre outros, dos desenhadores: Giuseppe Pera, Carlo Bozzolini e Francesco Gallardo e foram gravadas por Giovanni Francisco Ravenet, Marco Lastri (1731-1811), Giuseppe Bardi, Niccolo? Pagni, Carlo Lasinio (1759-1838), Matteo Carboni, Ferdinando Gregori (1743-1804), Gaetano Vascellini (1745-1805) e Cosomo Colombini (entre outros). A obra foi adornada com belas capitulares e vinhetas alegóricas desenhadas por Campiglia e abertas por Pazzi. O texto é impresso a duas colunas e adornado com espectaculares vinhetas gravadas com o retrato de cada um dos artistas em oval à cabeça do texto. As vinhetas em geral são assinadas C. L. Fecit, contendo o nome e as datas de nascimento e morte dos artistas. Obra bilingue - italiano e francês - em colunas paralelas, com as biografias dos pintores da Toscânia, cada uma com gravura reproduzindo uma das suas obras-primas de pintura. Os dois volumes apresentam, respectivamente, dedicatórias aos mecenas das artes que impulsionaram e patrocionaram esta edição, nomeadamente no primeiro volume, o Cavaleiro Giovani Macpherson [aliás Sir John Macpherson, Governador Geral de Bengala, na Índia e protagonista da Guerra dos Maratas]. O segundo volume foi patrocionado pelo Marquês Fabio Ferone, dono da obra " Narciso al Fonte " (do pintor Benedeto Luti) que se encontrava no seu palácio em Florença e que está reproduzida no fólio 114. As gravuras foram abertas em chapa de metal. O processo de impressão varia, sendo no entanto sempre elegantíssimo, com a gravação efectuada a negro, a verde (vide fólios VI, XIV e XVIII) e a tinta sanguínea sobre papel alvo ou sobre papel azul (dependendo do detalhe desejado pelo gravador). As gravuras são de grande complexidade no acabamento gráfico, como por exemplo a gravura do fólio 47 gravada simultaneamente por dois gravadores Carlo Lasinio e Giovani Bata, tendo o primeiro aberto a água-forte e segundo terminado a buril. Constitui-se esta obra como um exemplo significativo, ou "estado-da-arte", da impressão ?a cores? do século XVIII. Segundo Moreni I, 509: 'Cada um dos volumes desta obra contém 60 items de pintores Toscanos, escrito em italiano. Obra promovida por Lastri e traduzida para o francês pelo Sr. Bartholomew Renard [?]? Obra monumental da gravura setecentista, contendo as reproduções das pinturas e frescos dos autores italianos naturais da Toscânia, ou Etrúria, desde a Idade Média até à data da publicação desta obra. As reproduções pretendem ser a amostra mais significativa da obra de cada artista encontrada na Toscânia, ainda que muitos destes pintores tenham realizado obras superiores nas cortes de França e de Espanha onde foram mestres e professores. As cidades capitais do movimento de pintura toscana foram Milão e Siena, tal como é referido no texto. No entanto, Roma e Pisa (entre outras) são também origem das pinturas reproduzidas, cidades nas quais os príncipes, arcebispos e os papas promoviam e conservavam estas obras de arte. Hoje em dia esta colecção de estampas tem um valor acrescido como sendo a única fonte do conhecimento de algumas obras perdidas, ignoradas ou extraviadas, das quais se conhece somente as gravuras aqui reproduzidas (como parece ser o caso de Narciso al Fonte do Pintor Benedeto Luti). Esta obra pesa mais de 5 Kg. e está sujeita a custos de porte adicionais. 2 volumes. Maximum folio. 48,5x33 cm. Vol. I [I engraving on title facing page], [6], LX. text folios and LX engravings. Vol. II [3], LX text folios and LX engravings. Binding: Full leather with raised bands, red labels and gilt at spine. Illustrated with 1 engraving in on title facing page in the first volume and 120 full-page engravings, with the graphic dimension of about 34x25 cm, numbered from I to LX interspersed in the text, with 60 engravings in each of the volumes. A monumental work of eighteenth-century engraving, Italian and French bilingual, on parallel columns, containing the reproductions of paintings and frescoes by Italian authors from Tuscany, or Etruria, since the Middle Ages up to the date of publication of this work, and with an added value as probably the only source of knowledge of some lost, ignored or stray works, of which only the engravings here present are known (as seems to be the case of Narciso al Fonte of the painter Benedeto Luti). Printed o.

Condición: Good / Bien. [PRIMERA EDICION = FIRST EDITION].- Lugduni Batavorum [Leiden]: Ex Officina Plantiniana, Apud Franciscum Raphelengium, 1597.- Dividido en 2 partes con paginacion independiente: [8 h.], 264 p.; 191 p., [1 p. blanca] / [JUNTO CON:] VULCANIO BRUGENSI, Bon. [editor, Vulcanius, Bonaventura, 1538-1614].- De Literis & Lingua Getarum Siue Gothorum. Item de notis lombardicis. Quibus accesserunt Specimina variarum Linguarum, quarum Indicem pagina quae Praesationem sequitur ostendit / Editore Bon. Vulcanio Brugense.- Lugduni Batavorum [Leiden]: Ex Officina Plantiniana, Apud Franciscum Raphelengium, 1597.- [8 h.], 109, [1] p.: Ilustrado con un alfabeto gótico y diversos textos escritos en caracteres góticos primitivos / [JUNTO CON:] WARNEFRIDI, Pauli [Paulus "Diaconus" 720-799] Pauli Warnefridi Langobardi filii, Diaconi Foroiuliensis, De gestis Langobardorum Libri VI. Ad Ms. et veterum codicum fidem editi.- Lugduni Batavorum [Leiden]: Ex Officina Plantiniana, Apud Franciscum Raphelengium, 1595.- [6 h.], 337, [1] p.; SE TRATA DE TRES OBRAS EN UN SOLO VOLUMEN en 8º menor (15,8 x 10 cm); Van juntas en un tomo encuadernado (siglo XVII o XVIII) en Plena Piel, lomo dorado. La encuadernación restaurada de varias faltas en el lomo, agrietada la junta de la tapa anterior con el lomo, las esquinas restauradas de rozaduras. Las dos primeras obras muy cortas de margen superior, llegando en algunas hojas a seccionar la numeración de las páginas. El primero de los libros tiene algunas notas marginales de la época manuscritas a tinta. BONAVENTURA VULCANIUS (30 June 1538, Bruges 9 October 1614, Leiden) was a leading personality in Dutch humanism of the 16th and 17th century. His father, Pieter de Smet, who already was known by the Latinized version of his name, Petrus Vulcanius ("the blacksmith"), was attorney-general of the Grand Council of Mechlin and counted Erasmus among his friends. He gave his son a thorough education, and Bonaventura studied first in Ghent, then for two years medicine at the University of Leuven, and finally philosophy and literature at Cologne with George Cassander. In 1559 he went to Spain to become the secretary to Francisco Mendoza de Bobadilla, bishop of Burgos, until the latter's death in 1566. He then became the secretary to the bishop's brother in Toledo until he died in 1570. Hereafter Vulcanius obtained a professorship of Greek in Cologne (though he never got to teach), then worked for the printer Henri Estienne in Geneva, and for the publisher Froben in Basel. In 1575, while in Geneva, he published (through Estienne) a scholarly edition of the Historia Alexandri of Arrian, incorporating a new Latin translation. In 1577 he returned to his native Flanders, and became secretary and family tutor of Marnix van Sint Aldegonde, diplomat, burgomaster of Antwerp and friend of William the Silent. In 1578 he was appointed professor in Latin and Greek at Leiden University, where in 1581 he (finally) arrived and where for 30 years he 'taught the future elite of the Dutch Republic', among them Daniel Heinsius and Hugo Grotius. Vulcanius had access to the silver-on-purple codex containing the surviving portion of the ancient Gothic translation of the Bible by Bishop Wulfila or Ulphilas. IN 1597 HE PUBLISHED THE TEXT, THE FIRST PUBLICATION OF A GOTHIC TEXT ALTOGETHER. HE GAVE THE MANUSCRIPT THE NAME BY WHICH IT IS STILL KNOWN, CODEX ARGENTEUS, FROM THE LATIN WORD FOR SILVER. Libro en latín EDAD MEDIA EUROPEA.

Soft Cover. Condición: Good. Assim per concessão, como per commissão: como em seus titulos se declararà. Mandarão se imprimir no Capitulo do Anno de 1583. O qual se fez em o Mosteiro de Sancto Eloy de Lisboa: sendo Gèral o muyto Reuerendo Padre Miguel do Spiritu Sãcto: Foy esta diligencia cõmetida ao Padre Ioão de San Pedro. Com licença da Mesa Gèral do Sancto Officio, que os mandou reuer pello muyto Reurendo Padre Frey Bertholomeu Ferreira. E com licença do muyto Illustre Senhor Dom Miguel de Castro Arcebispo de Lisboa por merce de Deos. Em Lisboa. Impresso por Antonio Alvarez. Anno 1594. In fólio de 29,7x21 cm. Com [ii], 78, [iii] fólios. Encadernação do século XIX, com a lombada em pele com nervos e ferros a ouro. Cortes das folhas carminados. Folhas de guarda em papel marmoreado. Folha de rosto xilogravada com uma elaborada composição constituída por elementos geométricos, volutas, jarras e motivos vegetalistas, tendo na parte superior o escudo das armas reais e na parte inferior, a legenda: Soli Deo Honor: Impressão muito nítida, sobre papel de linho muito encorpado, com belos caracteres redondos de diversos tamanhos e alguns itálicos, nos nomes dos revedores. Todos os documentos transcritos estão ornamentados com belíssimas e grandes (6x6 cm.) iniciais decoradas e historiadas, com iniciais decoradas mais pequenas nas partes de cada documento e com tarjas no fim de algumas das páginas. Todos os elementos decorativos em xilogravura. Exemplar com ligeira falha junto à coifa e com pequenos furos de traça superficiais nas charneiras. Com mancha ténue à cabeça das folhas junto ao festo e com manchas superficiais de sujidade no canto inferior das folhas iniciais. Com sublinhados e chamadas marginais em tinta coeva em diversos fólios em especial no fólio 55, 62 e 63. Impresso quinhentista muito raro (Inocêncio nunca viu um exemplar, não consta dos principais leilões de livros e catálogos de livreiros) e os poucos exemplares existentes têm danos graves e falta de folhas (ver os exemplares na BNP). Muito importante para a história da Congregação, para a história de Portugal em geral e para o estudo das relações entre os vários poderes em actuação na época: O Papado, o poder real, os bispos, as outras ordens religiosas e a Inquisição. Texto em latim, com a excepção da Carta do Arcebispo de Lisboa, no segundo fólio preliminar; A recepção da Letra Apostólica do Papa Martinho V, em Lamego, no fólio 19 frente; e a Carta de Apostólica Sentença do Cardeal D. Henrique, fólio 74 frente e 75 frente e verso. As folhas preliminares contêm as licenças assinadas por Frei Bartolomeu Ferreira, o qual foi revisor dos Lusíadas e a Carta Testemunhável do Arcebispo de Lisboa e as três folhas finais contêm um índice, com o verso da última em branco. A obra inclui cerca de 70 documentos papais concedendo privilégios à Congregação dos Cónegos Seculares de São João Evangelista. Congregação de origem portuguesa foi fundada cerca de 1420, no reinado de D. João I, na Igreja de Nossa Senhora dos Olivais, pelo Bispo Mestre João Vicente, médico do rei, pelo Doutor Martim Lourenço e por D. Afonso Nogueira. Em 1425 o Arcebispo de Braga, D. Fernando da Guerra cedeu o mosteiro de Vilar de Frades para sede da nova ordem, que foi reconhecida pelo Papa Eugénio IV. Foi influenciada pelos movimentos de reforma religiosa do final da Idade Média, de modo especial pela corrente da observância que renovou profundamente a espiritualidade monástica e antecipou as reformas do Concílio de Trento. O Infante D. Pedro, em 1440, doou à congregação a Igreja de Santo Elói em Lisboa, (junto dela instalaram um hospital), o que levou a que passassem a ser designados por Lóios. No reinado de D. João III, durante as epidemias de peste, começaram a administrar diversos hospitais, como o de Todos-os-Santos e o Hospital das Caldas. Enviaram missionários In folio. 29.7x21 cm. [ii], 78, [iii] folios. 19th century binding, with leather spine with raised bands and gilt tools. Red edges. Marbled endpapers. Title page with an elaborate woodcut consisting of geometric elements, scrolls, vases and plant motifs, with the royal coat-of-arms at the top and a subtitle at the bottom: Soli Deo Honor: Very crisp printing, on very thick linen paper, with beautiful round characters of various sizes, and some italics, in the names of the proofreaders. All the transcribed documents are ornamented with beautiful large (6x6 cm.) decorated and historiated initials, with smaller decorated initials in the parts of each document and with borders at the bottom of some of the pages. All decorative elements in woodcut. Copy with slight flaw near the headcap and with small superficial moth holes in the hinges. With faint staining to the head of the leaves near the inner hinge and with superficial soiling stains on the lower corner of the initial leaves. With underlining and marginal notes in coeval ink on several folios particularly on folios 55, 62 and 63. Very rare fifteenth century print (Inocêncio never saw a copy, it is not listed in the main book auctions and booksellers' catalogues) and the few existant copies have severe damage and missing leaves (see copies at the Portuguese National Library). Very important for the history of the Congregation, for the history of Portugal in general and for the study of the relations between the various powers at work at the time: The Papacy, the royal power, the bishops, the other religious orders and the Inquisition. Text in Latin, with the exception of the Carta do Arcebispo de Lisboa (Letter of the Archbishop of Lisbon), on the second preliminary folio; The reception of the Letra Apostólica do Papa Martinho V (Apostolic Letter of Pope Martin V) at Lamego, on folio 19 front; and the Carta de Apostólica Sentença do Cardeal D. Henrique (Letter of Apostolic Sentence of Cardinal Henry), folio 74 front and 75 front and back. The preliminary leaves contain the licences signed by Friar Bartolomeu Ferreira, who was proofreader of the Lusiads, and the Carta Testemunhável.

Condición: Good / Bien. [1ª EDICION fuera de la Península Ibérica].- En Brusselas: De la Emprenta de Francisco Foppens, Impressor y Mercader de Libros, M. DC. LXI. [1661].- [2 h.], 492 [i.e. 488] p., [10 h.], 93 p.: Grabado xilográfico en la portada, que se repite en la pag. 492, y otro al pie de la pag. 50 del último tramo de paginación; 4º menor (21,5 x 18,5 cm.); Signaturas: 2, A-Z4, Aa-Zz4, Aaa-Rrr4, Sss2, a4, B-L4, M3; Impresión a una y dos columnas; Papel verjurado; Enc. en Media Piel época, esquinas exteriores reforzadas con pergamino, cortes tintados en granate. Exlibris en plano posterior.- INCLUYE AL FINAL: Epicteto y Policlides en español con consonantes. Con el Origen de los Estoïcos y su defensa contra Plutarco, y la defensa de Epicuro, contra la comun opinion. Doctrina de Epicteto. Vida y tiempo de Pholiclides. Libro indexado en CCPB, PR Real Biblioteca, Palau n.º 243729 y Peeters-Fontainas. ERRATAS DE IMPRESION ADVERTIDAS: por error de numeración, salto de la pag. 472 a la 477, estando el libro completo y teniendo en realidad las mencionadas 488 páginas. La encuadernación de la época tiene pequeñas restauraciones en cabeza y pie del lomo. Dos pequeñas notas de la época manuscritas a tinta en la portada, sin tocar texto, y una firma en el verso de la misma, también de la época. Las 5 hojas comprendidas entre las pags. 217 a 226 tienen una marca de óxido en el margen externo, que apenas toca el texto y no afecta a la textura del papel. Pequeño refuerzo por un desgarro en el margen interno de la hoja correspondiente a las pags. 87-88 del último tramo de paginación. DICHO ESTO, QUE ES PRECEPTIVO, EL LIBRO SE ENCUENTRA EN MUY BUEN ESTADO DE CONSERVACION, con el papel firme y fuerte, sin la más mínima falta y con sus márgenes originales, siendo en general un magnífico ejemplar. Esta edición de las poesías de Quevedo, por Francisco Foppens (François Foppens, 1637-1685), fue la PRIMERA impresa fuera de España y una de las más estimadas por los bibliófilos. Foppens publicó, antes que estas poesías completas, 2 vols. con las obras en prosa. Aunque en la siguiente edición del mismo impresor (1670) las poesías fueron añadidas a las obras en prosa como tercera parte, no ocurre así en esta primera edición y, tal y como sostiene el gran erudito Astrana Marín, este libro de poesías es complementario pero independiente, sin indicación de tomo ni parte. Libro en español LITERATURA ESPAÑOLA Y FILOSOFÍA DE LOS SIGLOS XVI Y XVII.

Encuadernación de tapa dura. Condición: Muy bien. 1ª Edición. [Para pedidos desde fuera de España, por favor, consulte las condiciones de venta y envío, tipo A. / For orders to be delivered outside Spain, please, let you see our sale and shipping terms, type A. / Pour les commandes à livrer hors d'Espagne, s'il vous plait, voyez les conditions de vente et de livraison, type A].- // 2 partes con portada, foliación y signaturas separadas.- Folio, (267x190 mm).- 'Prohemio': XII fol.; sign.: a8, b4.- 'Libro segundo dela deuotissima obra intitulada de las siete palabras que dixo el señor en la cruz': LI, [1] fol.; sign.: a-f8, g4. Portadas grabadas xilográficas arquitectónicas; escudo xilográfico enmarcado en el centro en la primera de las portadas; grabados xilográficos intercalados en el texto; letra gótica; apostillas marginales. A partir de sign. f7v, oficios de san Dimas; en sign. giir, 'las cosas que todo religioso que espiritualmente dessea aprouechar, se deue esforzar en guardar'; a partir de sign. giiv, Tabla; colofón en sign. givr.- // Encuadernción en plena piel firmada 'Brugalla-1950' al pie de contraplano delantero; lomo cuajado con nervios y doble tejuelo grabado; planos con doble orla con combinación de filetes dorados y gofrados en seco; cantos con doble filete dorado y contracantos con filetes dorados y gofrados; cortes dorados. Ejemplar resaturado y encuadernado en el taller de Brugalla, que era mejor encuadernador que restaurador. Un lavado excesivo en su día originó que algunos folios perdiesen su apresto y la tinta los impregnase dándole al papel una tonalidad grisácea; f. xxix, quebrado con rasgaduras corregidas y un leve agujero que no afecta; media docena de tenues llamadas de atención de época; colofón completamente remontado (completado a mano en algunas de sus pérdidas). No obstante, hermoso ejemplar.- // Proc.: Sello de estampilla diluido e ilegible en portada, anterior a la encuadernación, posiblemente de alguna colección portuguesa.- // Refs.: Escudero, 312 (no lo vio); Nicolás Antonio, Nova I, p. 715; Palau, 124607 (no lo vio).- // Tal como lo dejó escrito Juan de Xodar en el verso del f. V, la obra estaba pensada para disponer de un proemio y siete libros, uno por cada palabra, en realidad frase, de las que entre los diferentes evangelios canónicos se recoge que pronunció Jesucristo una vez crucificado: 'Está partida la presente obra en dos partes: conviene a saber en prohemio y tratado. El prohemio es una parte y breve. El tratado otra parte y larga: partida en siete libros, ca corresponde a cada palabra un libro y cada libro tiene dos partes primera y segunda'. Pese a este objetivo, de todo el texto previsto solo se publicaron el proemio y el segundo libro, el correspondiente a la segunda frase, la respuesta que Jesucristo le habría dado al ladrón crucificado a su vera: 'Amen dico tibi hodie mecum eris in paradiso'. El texto de Xodar se incardina en una tradición devocional motivada por la consideración de que 'las siete palabras' eran un testimonio literal y, en consecuencia, el sustento fidedigno del mensaje de Jesucristo. Algo que, desde sus inicios, provocó que en todo el orbe católico a lo largo de toda su historia se les haya dedicado una numerosa literatura exegética y que a su devoción se hayan dedicado misterios y organizado hermandades y cofradías. Natural de Baeza, hijo del médico del mismo nombre y de Catalina de la Cámara, este monje franciscano escribió su obra estando acogido en el monasterio de Santa María del Valle de Sevilla. De esta obra solo hemos conseguido noticia sobre cuatro ejemplares, dos de ellos hoy en día en paradero desconocido, si es que se conservan. Poseyó uno de los hoy desaparecidos Hernando Colón, quien lo compró en Medina del Campo en 1537 y lo incorporó a su biblioteca con el número 15266(1). Otro ejemplar, carente de colofón y encuadernado junto a una copia carente de portada del Libro de doctrina xpiana., también impreso en 1532, escrito por Gutierre González, el segundo de los ejemplares hoy en paradero desconocido, pe.

Pergamino De Época. Condición: Bueno. Primera edición. Portada grabada con escudo - 21 hojas - 513 pp. - 1 blanca - 22 hojas - al fin: un grabado a media página = Sigue: Pragmaticas y Altres Drets de Cathalunya, Compilats en Virtut del Cap. de Cort XXIV de las Corts per la S. C. y Reyal Maiestat del Rey Don Philip Nostre Senyor Celebradas en la Vila de Montso Any MDLXXXV. Y Novament reimpresas conforme la disposicio del Capitol LXXXII de las Corts Celebradas en la Ciutat de Barcelona Any MDCCII. Portada grabada con escudo - 1 hoja - 214 pp - 3 hojas. = Sigue: Constitutions y Altres Drets de Cathalunya, Superfluos, Contraris, y Corregits, Compilats en Virtut del Cap. de Cort XXIIII de las Corts per la C. y R. Majestat del Rey Don Philip Nostre Senyor Celebradas en la Vila de Montso, any MDLXXXV. Portada grabada con escudo - 1 hoja - 90 pp. y 1 hoja. Completo ejemplar encuadernado de época en pergamino. ==Muy singular ejemplar, pues a finales del siglo XIX perteneció al abogado y político nacionalista catalán Narcís Verdaguer Callís. Sabido por la nota manuscrita en el reverso de la portada. Pasando, ya en el siglo XX, a la prestigiosa biblioteca de Francesc Cambó, político catalán, cofundador y lider de la Liga Regionalista, ministro con Alfonso XIII y diputado en Cortes en la Segunda República Española. En el ejemplar sello de tinta de Cambó en las distintas portadas. =Acompaña nuestro ejemplar 3 folios manuscritos por Francesc Cambó, poniendo en duda la traducción de la Academia de Buenas Letras de las Ordinacions Catalanes. 3 tomos en 1 vol. de 41 x 28 cm.

. . . 1 Vol. . 284 folios numerados pp. 310 x 215 mm. Plena Piel de época. . Volumen manuscrito sobre vitela que contiene la ejecutoria de hidalguía de don Juan Miguel Caamaño y la certificación de sus apellidos y armas, expedida por Ramón Zazo y Ortega. El pedidor, vecino de Madrid y oficial de la Hacienda Real, viendo prosperar su fortuna y posición, mandó ejecutoriar y certificar su nobleza a través de sus apellidos de origen gallego y asturiano (Vigo, Villanueva de Arosa, San Pedro de Lantaño, etc.). El expediente resultante lo mandó trasladar a este monumental manuscrito bellísimamente caligrafiado y orlado con extraordinarias capitulares historiadas a color. Así mismo el manuscrito contiene cuatro hojas a plena página iluminadas con espléndidas miniaturas con el retrato del rey Carlos III, alegoría a Carlos IV, escudo de armas blasonado y policromado y alegoría a España en la figura de una mujer coronada, guardada por un león y con fondo marítimo. Además contiene otras miniaturas a media página y cuarto de página con motivos alegóricos a los apellidos, escudos, etc., de carácter floral y heráldico. Texto escrito a diecinueve líneas de caja, recuadrado en tinta roja y con numerosos alardes caligráficos. Parte del texto de las testificales aparece redactado en gallego. Es por tanto una de las más bellas y extensas ejecutorias y certificaciones expedidas en el siglo XVIII español. Auténtica joya de la miniatura y caligrafía española. Plena piel de época con rueda ancha dorada enmarcando los planos, rueda en cantos y contraplanos, lomera con cinco nervios y decoración diferente en cada uno de los seis compartimentos, a destacar el hierro jarrón, en el florón central de cada tejuelo. Buen estado de conservación.

Gran folio (19,8x22 cm), 6 vols. (Vol. 1): II págs., XXVII págs., 196 págs., 12 láminas litográficas en negro y ocre, 36 págs.; (vol. 2): 173 págs. no numeradas, 88 láminas color; (vol. 3): 131 págs. no numeradas, 95 láminas color; (vol. 4): 133 págs no numeradas, 99 láminas color; (vol. 5): 132 págs. no numeradas, 94 láminas color; (vol. 6): 147 págs. no numeradas, 97 láminas color. Punto de óxido en alguna página de los dos primeros tomos, el resto de los vols. en perfecto estado. Excelente encuadernación. Media piel con puntas, hierros, lomo decorado con adornos y florones dorados, corte superior tintado. Magnífico ejemplar. [Ref. C16N616]. Interesantísima publicación de gran interés iconográfico sobre la historia de la moda en todos los países, desde la antigüedad clásica hasta el s. XIX, magníficamente ilustrada en un total de seis grandes volúmenes que incluyen quinientas láminas de gran calidad, trescientas en color y doscientas a una tinta, que ocupan un papel muy importante en la historia de la tipografía francesa, sobretodo por el uso magistral de la técnica croomolitográfica. El conjunto muestra una visión global de la moda en todas las partes del mundo y a través de todos los tiempos, no sólo en los ropajes externos (túnicas, quimonos, abrigos, capotes, casacas, levitas, vestidos, sombreros, zapatos, polainas, tocados, etc.), sino también en todas las piezas internas usadas especialmente por el género femenino (corsés, enaguas, visos, medias, etc.), sin olvidar interesantes detalles de adorno, como aderezos o fruncidos. El último volumen incluye una introducción general con interesantes explicaciones históricas muy documentadas, un índice analítico de las láminas con notas bibliográficas, índices geográficos y etnográficos, y 12 láminas a una tinta que presentan vestidos nacionales europeos. Moda. Historia. Arte. Iconografía. Artes aplicadas. Fashion. History. Art. Iconography. Applied arts.

Encuadernación de tapa dura. Condición: Bien. "Va añadida una Tabla para hallar remedio de todo genero de enfermedades, y otras cosas curiosas, nunca antes Impressa. Y aora en esta ultima impression corregido, y enmendado de muchos errores que tenia conforme al Catalogo nuevo del Santo Oficio." Este texto griego antiguo, obra de Dioscorides (40-90 d.C.), fue considerado la primera farmacopea, con una gran influencia en la medicina occidental. El libro está dividido en cinco secciones explicando el nombre, origen y características físicas de plantas y minerales y el uso médico de cada una. Especialmente destacada es la referencia a los venenos. Con centenares de xilografías. que representan tanto plantas como animales, minerales e incluso seres fantásticos. 11 h. 617 p. 11 h. (faltan las 4 últimas hojas que corresponden a los indices) 28x21 cm. Encuadernación en media piel del siglo XIX. Ejemplar restaurado de época. Ligeramente corto de márgenes debido a la encuadernacion. Texto con apostillas y con algunas notas marginales a tinta, de antiguos propietarios. Algunas páginas ligeramente oscurecidas y con alguna leve mancha de tinta antigua Estado de conservación BUENO (palau74027 ).

Tipografía Moderna, Madrid, 1900. 18,5x13 cm. 58 págs. Encuadernación de época en media piel con dorados en lomo, donde se aprecian roces y señal de haber tenido un tejuelo. Sin cubiertas originales. Impreso en tinta morada. Sellos de biblioteca (en dos páginas). Interior limpio y sólido. En la portadilla con las obras del autor, aparece escrito a pluma el nombre del poseedor, Melchor Fernández Almagro (a quien JRJ dedicaría un retrato en "Españoles de tres mundos"), con fecha de 1922. // Primera edición // Extremadamente raro // Atrio de Francisco Villaespesa // Como es sabido, JRJ repudió este segundo libro (al igual que el primero, "Ninfeas") y se afanó toda su vida en localizar ejemplares, a través de amigos, para destruirlos // Publicado por Tipografía Moderna, no especifica Colección Lux, como su gemelo tipográfico "Ninfeas" (aunque éste impreso en tinta verde) // Al principio del libro aparece una hoja con «Obras de Juan R. Jiménez»: se dan como publicadas "Ninfeas" y "Almas de violeta"; próximas a publicarse "Besos de oro", "El poema de las canciones" y, en prosa, "Rosa de sangre"; y en preparación "Siempreviva", "Laureles rosas" y, en prosa, "Rubíes" // Juan Ramón Jiménez (Moguer, Huelva, 1881-San Juan, Puerto Rico, 1958) //.

Encuadernación de tapa dura. Condición: Muy bien. 2ª Edición. 4º (19,7 x 14,6 cm.) 8 h. inc. port. con escudo heráldico de Luis de Aguilar grabado al cobre por Iuan de Noort, 132 h. Sig.: ¶8, A-Q8, R4. Pasta española del XVIII, lomo liso, hierros dorados y tejuelo rojo: el conde lucano. Segunda edición de una obra fundamental de la literatura medieval española, también conocida como el Libro de los enxiemplos y de los proverbios del conde Lucanor et de Patronio. Escrita por el infante Juan Manuel, sobrino de Alfonso X el Sabio , constituye una colección de cincuenta y dos apólogos o pequeños relatos que ofrecen respuestas a los problemas que sobre la salvación y la honra se planteaban en la época. Dichas cuestiones son planteados por el conde Lucanor en forma de dilema a su mentor, Patronio , quien le responde con un ejemplo o proverbio y su correspondiente moraleja. El infante Juan Manuel mezcla fábulas orientales, relatos fantásticos, cuentos satíricos, parábolas, alegorías y narraciones heroicas tomados de la Biblia y otras obras, recogidos de la transmisión oral. Buen ejemplar, margen inferior de portada algo corto, mancha de tinta en fol. 30. Salvá, 1886; Gallardo, 2901.

. . . 1 Vol. . Escudo +Portada+178 folios pp. Folio. Media Piel con Puntas de época. . Manuscrito de la historia genealógica de la casa y descendencia de la familia Castro realizado a finales del siglo XVII o principios del XVIII. Caligrafiado en letra cursiva humanística de treinta y dos lineas por página con cuerpos más grandes para señalar capítulos. Bella anteportada con dibujo a dos tintas con el escudo de los Castro rodeado de orlas y motivos vegetales, geométricos y alegóricos. No figura su autor y tampoco hemos podido dar alguna referencia de su identidad. El manuscrito esta dividido en cuatro partes: una Introducción del autor que discurre sobre el motivo de realizar la obra y la importancia histórica en España y Portugal de los Castro. Seguidamente da comienzo el Libro I que versa sobre el orígen castellano de la casa y familia de Castro y su progreso hasta entrar en Portugal. El Libro II trata trata el progreso de la casa a lo largo de los siglos y su implantación en Portugal. El Libro III y último defiende la primogenitura del linaje y aclara la heráldica de la misma y sus descendientes con ejemplos de varios blasones intertexto realizados en dibujos a tinta. El texto se enriquece con notas marginales en los ladillos de la misma mano que el cuerpo central. Es obra sólida en su argumentación y fuentes manejadas lo que indica que el autor es un cronista avezado en la materia y probablemente miembro del linaje, afirmación que se desprende de la implicación personal en la redacción de la misma. Procedencia: Biblioteca del Conde de Bornos. Buen estado de conservación.

232 pag. con 44 miniaturas y abundantísima decoración en orlas marginales con hasta 190 miniaturas intercaladas Acta notarial numerada de 987 ej. Signatura: Ms. Vit. 24-1. c. 1494 Tamaño: 248 x 169 mm 232 páginas, 44 miniaturas y cientos de orlas marginales pintadas. Estudio monográfico (432 pp.), a cargo de Ana Domínguez (Universidad Complutense de Madrid). El Libro de Horas de Carlos VIII se inicia con el calendario (f. 1 a 6v.) y sigue con los oficios escritos en latín con letra francesa (f. 7 a 112) y numeración a tinta. La decoración del códice es abundantísima. Más de doscientas orlas marginales, en las que sobre un fondo de oro se enroscan palmas, frutas y flores. En los márgenes hay hasta 190 pequeñas miniaturas intercaladas con motivos del Antiguo y el Nuevo Testamento, la vida de la Virgen y, en alguna ocasión, escenas bélicas. El tema de las miniaturas de media página suele ser la representación de un santo, san Cristóbal, san Pedro y san Pablo, etc. La Trinidad (f. 102), el triunfo de la vida (f. 110), y la danza de la muerte (f.111) son la excepción. Las miniaturas a toda página escenifican momentos de la vida de la Sagrada Familia, de la Pasión, escenas del Nuevo Testamento. El principal y casi único miniaturista del Libro de Horas de Carlos VIII es el Maestro de Jacques de Besançon. La única excepción sería la cabeza del rey retratado en el f. 13v., que fue manipulada posteriormente: se trata del retrato de Luis XII, aunque la figura de Carlomagno y la leyenda hiciesen referencia inequívoca a Carlos VIII. Es el libro de horas más espectacular de la Biblioteca Nacional y está catalogado como TESORO DE ESPAÑA. El libro de estudio tiene la encuadernación un poco rozada y La seda de la caja tiene unas manchas sin importancia producidas por el metal de la encuadernación. Por lo demás como nuevo. Plena piel sobre tabla, cuajada de dorados, con nervios en la lomera y cierres metálicos. Cortes dorados. Adjunta estuche.

Sevilla, Fernando DÃaz, 1584. En folio. (2) h., 167 pp. Texto a dos columnas. Portada a dos tintas con grabado a media página representando un guerrero a caballo, escudo de armas reales grabado en siguiente hoja, marca del impresor grabado en la última página. Encuadernacià n en pergamino del siglo dieciocho, cortes cincelados. Segunda edicià n en español notablemente aumentada, la primera de esta traduccià n de Juan Vázquez de Mármol. Comprende además de los seis libros escritos por Colenucio que se publicaron en la primera edicià n de Valencia de 1563, tres libros añadidos en la edicià n italiana por Mambrino Roseo y que aparecen aquà por vez primera. AsÃ, esta traduccià n no solo es diferente de la edicià n anterior, sino que comprende los tres libros últimos añadidos por Mambrino Roseo a la obra de Colenucio, los cuales no se encuentran en la versià n impresa en Valencia, y que comprenden todo lo acaecido en el reino de Nápoles desde el año 1460 al 1562. La edicià n original italiana se publicà en Venecia en 1539 y fue reimpresa en 1541. La Historia del Reyno de Nápoles es la obra más importante de este afamado humanista italiano. Pandolfo Colenucio (1444-1504), o Collenuccio en su lengua original, fue un cortesano autor de numerosas obras que participà activamente en la polÃtica de su tiempo. Ejercià numerosos cargos polÃticos en la corte de Pesaro y diferentes misiones diplomáticas. Sin embargo en 1488, debido a los desacuerdos con Giovanni Sforza, Collenuccio fue encarcelado, sufrià la confiscacià n de bienes, y finalmente se vio obligado a abandonar su ciudad natal para el exilio. Pero a hombres de su talla intelectual no se les vence fácilmente y gracias a la fama de humanista (entre otras cosas creà el primer museo de ciencias naturales en Italia) y sus habilidades de cortesano, se ganà la proteccià n de Lorenzo el MagnÃfico, Gonzaga, quien en 1491 lo hizo nombrar alcalde de Mantua, y en especial de Ercole I d'Este, quien lo envià como embajador ante el Emperador y el Papa Alejandro VI. Como un legado de Ercole I, defendià la causa de Cà sar Borgia en la Romaña, asà que cuando Cà sar Borgia conquistà Pesaro, Collenuccio obtuvo la restitucià n de los bienes que le habÃan sido confiscados por Sforza. Antigua inscripcià n en tinta en la portada tachada, pequeña mancha de tinta en la siguiente hoja, pequeña traza de polilla marginal expertamente restaurada, sin afectar, excepto últimas hojas donde afecta ocasionalmente alguna palabra.

Encuadernación de tapa dura. Condición: Bien. 2 edición, 4to. Dos partes en un volumen: texto en castellano. 8 hojas, 168 pgs; 250 pgs, 3 hojas de tablas.Con una media de dos grabados calcográficos representando medallas por página; apostillas manuscritas marginales de época.Encuadernación en pergamino original algo rozado, mancha de tinta antigua en tapa delantera,internamente ejemplar en muy buen estado. La primera edición de esta obra es de 1558,siendo extremadamente rara y no aparece referenciado ejemplar alguno en el CCPBE. Ex libris manuscrito en portada de Andrés benito de Llanes y Cienfuegos( s XVI o XVII) Martín Cordero,autor valenciano es un traductor activo de mediados del s XVI que traduce Quejas y llantos de Pompeyo Amberes 1556.afincado probablemente en Lovaina( era doctor en teología). Muere a final de siglo en Valencia, ciudad donde fue parroco de San Martín. Rare edition in spanish of this influential book on medals and coinage. With biographical list of emperors,kings depicted on coins. Ref Salvá 3590.

Condición: Very Good / Muy bien. Madrid: Espasa-Calpe, 1929-1942.- 59 volúmenes de una media de 280 p.: retrato en cada volumen del personaje biografiado más alguna ilustración adicional entre texto en 26 de los 59 volúmenes; 8º (20 cm); Media Piel Chagrén Nueva de fina ejecución, lomo con cuatro nervios, cadenetas y florones dorados, conservando las cubiertas originales.- (Col. Vidas Españolas e Hispanoamericanas del siglo XIX). Descripción precisa de los defectos: Algunos ejemplares están ligeramente moteados de óxido en mayor o menor medida (Nos. 3, 9, 11, 15, 17, 31, 32, 53, 55, 59). Hay ejemplares con las cubiertas y primeras hojas algo ajadas (Nos.10, 20, 30, 34, 50) e incluso con alguna rajita (Nos. 19, 36). Ejemplares con sellos adheridos en hoja de cortesía o anteportada o cubierta posterior (Nos. 24, 34,43, 46, 56). Ejemplares con sello tampón (Nº 17 en portada y Nº 34 en cabeza del primer capítulo). El ejemplar Nº 51 lleva firma a tinta en portada. Pero a pesar de lo descrito, que es preceptivo, los libros de esta colección completa han sido cuidadosamente encuadernados, por lo que ofrecen un aspecto magnífico, elegante e impecable. Libro en español LITERATURA Y FILOSOFÍA ESPAÑOLAS DE LOS SIGLOS XIX-XXI Y SU HISTORIA EN GENERAL.

Tipografía Moderna (Colección Lux), Madrid, 1900. 19x13,5 cm. 96 págs. Encuadernación de época en media piel y tela con dorados en lomo, donde se aprecian roces y señal de haber tenido un tejuelo. Sin cubiertas originales. Impreso en tinta verde. Con un retrato del autor. Sellos de biblioteca (en tres páginas). Interior limpio y sólido. // Primera edición // Extremadamente raro // Primer libro del autor // Atrio de Rubén Darío // Como es sabido, JRJ repudió este primer libro (al igual que su gemelo "Almas de violeta") y se afanó toda su vida en localizar ejemplares, a través de amigos, para destruirlos. La tirada fue de 500 ejemplares, y en su edición tuvo demasiada mano Villaespesa, que puso las dedicatorias que quiso, mandó buena parte de la tirada a América y finalmente saldó el resto, como cuenta JRJ a Juan Guerrero Ruiz en "Juan Ramón de viva voz", donde se queja de que él recibió apenas unos cuantos ejemplares // De la Colección Lux, se anuncian libros de Villaespesa ("La copa del rey de Thulé"), Darío ("Prosas profanas") y Valle-Inclán ("Tierra caliente"). Sólo saldría el primero. Estos tres amigos serían los que sugerirían al recién aterrizado poeta onubense en Madrid dividir el libro que traía de Moguer, "Nubes", en dos: "Ninfeas" y "Almas de violeta" // Del propio JRJ, se dan como publicadas "Ninfeas" y "Almas de violeta"; próximas a publicarse "Besos de oro", "El poema de las canciones" y, en prosa, "Rosa de sangre"; y en preparación "Siempreviva", "Laureles rosas" y, en prosa, "Rubíes" // Juan Ramón Jiménez (Moguer, Huelva, 1881-San Juan, Puerto Rico, 1958) //.

Condición: Good / Bien. [PRIMERA EDICION]. - [VOL. 1º] Con Privilegio. En Madrid: En la Imprenta Imperial, Año de M. DC. LXXXII. [1682]. Y [VOL. 2º] Con Privilegio. En Salamanca: Por Lucas Perez, Impressor de la Universidad, Año de M. DC. LXXXIV. [1684].- Son 2 VOLS. ([10 h.], 323 Folios, [1 h.]; [6 h.], 418 Folios, [8 h.]); In Folio (32 x 21,7 cm); Buena impresión sobre papel verjurado blanco y fuerte; Enc. en Media Piel Chagrén, lomo excelentemente dorado y con 5 nervios. Encuadernación de fines del siglo 19 o principios del 20.- MUY RARO. Palau Nº. 429. Ambas encuadernaciones en buen estado, solamente en las cabezas del lomo tiene pequeñas reparaciones. El interior de ambos tomos en excelente estado con el papel blanquísimo y fuerte. Por decir algo, tiene una firma manuscrita a tinta en el margen superior de ambos tomos. También la portada y hoja siguiente de ambos tomos, así como las dos últimas hojas, tienen algunas marcas tenues de humedad. EN GENERAL MUY BUEN ESTADO. Pedro Abarca (Jaca, 1619 - Palencia, 1693) fue un importante teólogo e historiador español, que, tras ingresar en la Compañía de Jesús en 1641, acabó siendo catedrático de la Universidad de Salamanca. Además de varios tratados de teología, dejó escrita una crónica histórica titulada Los Reyes de Aragón en anales históricos (obra que ofrecemos), publicada en Madrid y Salamanca en 1682 y 1684 respectivamente. Libro en español HISTORIA MEDIEVAL ESPAÑOLA.

Basileae, (Henrici Petri), 1547. En 8º (140 x 87)mm. (16), 606, (2) pp. Texto a dos columnas en griego y latÃn. Encuadernacià n del siglo diecinueve en piel, lomera con tejuelo en marroquà n verde y hierros a modo de nervios. Importante compendio de textos de astrologÃa editados por Marcus Hopper. Temprana edicià n de la Sfera y estudio de los cuerpos celestes de Proclo (412-485), el representante más importante de la escuela neoplatà nica de Atenas, quien jugà un papel fundamental en la transmisià n de la filosofÃa Platà nica de la antigüedad a la Edad Media. Dado que los cuerpos celestes se consideraban divinos, por ser seres eternos y vivientes, el estudio de los cielos fue de especial importancia para los neoplatà nicos. El libro incluye tambià n las obras del astrà nomo griego Cleomedis y su tratado de El movimiento circular de los cuerpos celestes, obra básica de la astronomÃa, el Fenà menos (?????????) de Arati considerado como el más importante trabajo helenÃstico de la poesÃa didáctico-astronà mica, y la Descripcià n del Mundo (?????????? ??? ?????????) de Dionisio Perigeta, una descripcià n de toda la tierra hasta donde era conocida en la à poca. Antigua inscripcià n en tinta en el margen inferior de la portada, pequeña rasgadura restaurada sin afectar, por lo demás buen ejemplar. 140x87mm. (5½x3½").

4º.- Media piel de época, lomera con estampaciones de florones en seco y ruedas doradas en los falsos nervios en cabecera y pie así como el texto, encuadernación original.- 13 tomos.- I: Oeuvres (1823) Vie et èloge de Florian - Galatée - Estelle.- 2 hojas.- 1 retrato frontis grabado.- IV.- 1 hoja.- 435 páginas.- 2 láminas fuera de texto grabadas.- II: Oeuvres (1823) Numa Pomilius, Second Roide Rome.- 2 hojas.- 408 páginas.- 2 láminas fuera de texto grabadas.- III: Oeuvres (1824) Nouvelles.- 2 hojas.- 458 páginas.- 1 hoja.- 2 láminas fuera de texto grabadas.- IV: Oeuvres (1824) Théatre.- 2 hojas.- 367 páginas.- 2 láminas fuera de texto grabadas.- V: Oeuvres (1824) I: Théatre / II: théatre Posthume et Inedit.- I: 2 hojas.- 189 páginas.- 1 hoja. / II: 245 páginas.- 1 hoja.- 2 láminas fuera de texto grabadas.- VI: Oeuvres (1824) Fables, Contes en vers, Poésies diverses.- 2 hojas.- 400 páginas.- 2 láminas fuera de texto grabadas.- VII: Oeuvres (1824) Piéces Académiques. Precís Histórique sur les Maures d'Espagne.- XXIII.- 318 páginas.- 1 hoja.- 2 láminas fuera de texto grabadas.- VIII: Oeuvres (1824) Gonzalve de Cordove.- 2 hojas.- 395 páginas.- 2 láminas fuera de texto grabadas.- IX: I: Oeuvres Posthumes et inédites (1824) Don Quixhotte de la Manche I.- 2 hojas.- 375 páginas.- 2 láminas fuera de texto grabadas.- X: II: Oeuvres Posthumes et inédites (1824) Don Quixhotte de la Manche II.- 2 hojas.- 384 páginas.- 2 láminas fuera de texto grabadas.- XI: III: Oeuvres Posthumes et inédites (1824) Don Quixhotte de la Manche III. Dialogue entre deux chiens.- 2 hojas.- 386 páginas.- 1 hoja.- 2 láminas fuera de texto grabadas.- XII: IV: Oeuvres Posthumes et inédites (1824) Jeunesse de Florian, ou Mémoires d'un jeune espagnol. Guillaume Tell. Éliézer. Mélanges de Littérature et de Poésie.- 2 hojas.- 384 páginas.- 2 láminas fuera de texto grabadas.- XIII: V: Oeuvres inédites (1824) Oeuvres diverses - Correspondance.- VIII.- 415 páginas.- 2 láminas fuera de texto grabadas.- 1 lámina retrato en el frontis del primer tomo, 22 láminas fuera de texto todas ellas grabadas, más 2 láminas fuera de texto, facsímiles de cartas grabadas. Buen ejemplar con algunos puntos de óxido, al pie de la lomera del tomo II, de las obras postumas, mancha de tinta. Brunet dice de ella: Es hasta el momento, la única edición en este formato, que contiene las Obras Postumas y las inéditas, esta parte suplementaria que la forman 6 volúmenes, se vendían separadamente. Ejemplar con el Exlibris del Principe Alladro Kastriotit, impreso sobre papel de Hilo. Brunet Vol II - Col. 1306 - Palau en la rubrica de Florian no figura el Quijote.

Gran fol., 217 p. Láminas color con reproducciones. Papel hilo, barbas. Magnífica encuadernación en media piel, con puntas. Lomo cuajado, hilos dorados en planos. Corte superior dorado. Ex-libris. [Ref. C14N120]. Extraordinaria publicación sobre el ilustre artista francés del s. XVIII, con el catálogo completo de toda su producción, tanto pictórica como de dibujos. Contiene la noticia de 2633 obras, con notas descriptivas, sobre su exposición o venta, y ubicación actual. Acompañado de grabados en negro o a una tinta, publicados en forma de cabecera, y un excelente conjunto de sobresalientes láminas, artísticamente impresas en papel de gran calidad, con los inigualables pinturas y dibujos del famoso artista. Gran ejemplar. Pintura francesa. Dibujo francés. French painting. English drawing.

Condición: Good / Bien. [S.l.], [ca. 1939].- Un album totalmente artesanal, confeccionado con cuartillas de papel que han sido dibujadas manualmente a tinta, haciendo los recuadros para fijar después cada sello, con letreros de títulos y países cuidadamente caligrafiados y ormanentados; 4º apaisado (18 x 24 cm); Encuadernación amateur en cartulina con solapas grapadas y perforador metálico para sujetar las cuartillas.- No está completo, tiene varias lagunas de sellos en algunas páginas, pero contiene sellos de España de la República, Nacionales, Republicanos, Falangistas, y sellos alemanes del III Reich, entre otros muchos de épocas históricas interesantes. Se valoran unos con otros a una media de 1 euro aprox. y se venden todos juntos en su álbum, como unidad bloque. Libro en español POSTAS, FILATELIA, TARJETAS POSTALES Y CRISMAS.

Fol., 199 p., 35 láminas (9 láminas en 1er estado, 18 láminas en 2º estado, 9 láminas definitivas), todas firmadas por Luís F. de Navarro, estampados a una tinta en tonos tierra, azulado granate, o verde. Papel hilo, barbas. Media piel, nervios, florones, ruedas doradas en lomo y plano. [Ref. C14N647]. Magnífica edición de esta traducción inglesa de la célebre tragicomedia española, ilustrada con preciosas láminas a una tinta, en diversos colores, en primer o segundo estado, además del estado definitivo. Muy buena encuadernación. Espléndido ejemplar. Literatura española. Teatro español. Bibliofilia. Spanish literature. Spanish theatre. Bibliophilism.

Bibliofilia. Bibliophilism. 8, Edición numerada de 100 ejemplares sobre papel de hilo superior. los 10 vols. están numerados con el n.º 15. Ilustrados con bellos grabados fuera de texto. Encuadernación media piel, lomo decorado con nervios y florones dorados, corte superior dorado. [Ref. C2N1039]. La colección Gallardo se compone de 10 vols.(I): ASSELINEAU, C. EL INFIERNO DEL BIBLIOFILO. 84 P. 1 lámina, viñetas; (II): BURGOS M. EL ARTE DE LA IMPRENTA, 82 p. 1 grabado; (III): KNIGHT, Carlos EL ZAPATERO LIBRERO, 79 p. 5 láminas, viñetas en el texto; (IV): MOUTON, Eugenio, EL LIBRRO JAPONES, 56 p. i grabado color sepia, viñetas dentro del texto; (V): SIGUENZA Y VERA, Juan. MEMORIALES TIPOGRÁFICOS (1804-1826). 105 p. l lámina desplegable; (VI): LACROIX, Pablo. LOS AFICIONADOS A LOS LIBROS VIEJOS. 85 p., 2 grabados y viñetas fuera texto; (VII): FORNER, Juan P. EL ASNO ERUDITO, 85 p. 1 grabado color, viñetas; (VIII): Courrier, Pablo, HISTORIA DE UNA MANCHA DE TINTA, 82 p., 2 grabados; (IX): LIPSIO, Justo, LAS BIBLIOTECAS DE LA ANTIGUEDAD, 104 p. 1 grabado y viñetas; (X): MIRANDA, Lorenzo, RELACIÓN DE LO OCURRIDO A DOS BIBLIÓFILOS SEVILLANOS, 77 P. 6 retratos fuera de texto, y viñetas. MUY BUEN EJEMPLAR.

Gran folio 40x31, 2 volúmenes (Vol. 1: frontis a dos tintas con grabado, 7 páginas de texto, 62 láminas en cartulina con grabados a una tinta, 62 páginas de texto explicativo; vol 2: 38 láminas en cartulina con grabados a una tinta, 38 páginas con texto explicativo). Media piel con puntas, planos ornados de bellas ruedas doradas, lomo con nervios cuajado de dibujos y trenzas doradas con mosaicos en color rojo. Los tres cortes dorados. Ex-libris. Magnífica encuadernación. Gran ejemplar. [Ref. C2N389]. Espectacular edición publicada sin año, que reproduce las principales obras de arte expuestas en el Petit Palais de Paris, con motivo de la donación realizada por los hermanos Dutuit, Eugène, residente en Normandía, y Auguste, que había fijado su residencia en Roma. Los dos volúmenes muestran en cien láminas de gran calidad de impresión, las pinturas, esculturas, dibujos, libros, grabados y objetos de arte reunidos por los Dutiut y generosamente donados a la ciudad de París. Cada lámina va precedida de una hoja de texto que documenta la época y el valor artístico de la obra reproducida. Arte. Francia. Catálogos. Art. France. Catalogues.

Condición: ACEPTABLE. Hoja de Cantoral en pergamino miniado con letra capital historiada. Un Cantoral o libro de coro es un manuscrito musical de gran formato utilizado en iglesias y catedrales durante la Edad Media y el Renacimiento. En el siglo VI, el papa san Gregorio Magno trató de unificar el ritual romano, y el canto gregoriano se extendió en sustitución de otros repertorios. Aunque en España comenzó a implantarse a partir del siglo XI, los grandes libros dedicados al canto colectivo surgieron en el siglo XV, y su técnica de elaboración se mantuvo hasta el XIX. El tamaño del pergamino es lo suficientemente grande como para que el coro completo pueda leer las notas musicales a distancia, apoyado el libro sobre el facistol o atril. Notación musical y texto manuscrito en tinta negra, pentagramas en tinta roja. Marcos con motivos fitomórficos. Letras capitales miniadas bellísimamente ornamentadas con pan de oro. Sobre pergamino (piel de cordero). (Parchment leaf) Formato (cm): 77x50.

Condición: ACEPTABLE. Hoja de Cantoral en pergamino miniado con letra capital historiada. Un Cantoral o libro de coro es un manuscrito musical de gran formato utilizado en iglesias y catedrales durante la Edad Media y el Renacimiento. En el siglo VI, el papa san Gregorio Magno trató de unificar el ritual romano, y el canto gregoriano se extendió en sustitución de otros repertorios. Aunque en España comenzó a implantarse a partir del siglo XI, los grandes libros dedicados al canto colectivo surgieron en el siglo XV, y su técnica de elaboración se mantuvo hasta el XIX. El tamaño del pergamino es lo suficientemente grande como para que el coro completo pueda leer las notas musicales a distancia, apoyado el libro sobre el facistol o atril. Notación musical y texto manuscrito en tinta negra, pentagramas en tinta roja. Marcos con motivos fitomórficos. Letras capitales miniadas bellísimamente ornamentadas con pan de oro. Sobre pergamino (piel de cordero). (Parchment leaf) Formato (cm): 77x50.

Condición: ACEPTABLE. Hoja de Cantoral en pergamino miniado con letra capital historiada. Un Cantoral o libro de coro es un manuscrito musical de gran formato utilizado en iglesias y catedrales durante la Edad Media y el Renacimiento. En el siglo VI, el papa san Gregorio Magno trató de unificar el ritual romano, y el canto gregoriano se extendió en sustitución de otros repertorios. Aunque en España comenzó a implantarse a partir del siglo XI, los grandes libros dedicados al canto colectivo surgieron en el siglo XV, y su técnica de elaboración se mantuvo hasta el XIX. El tamaño del pergamino es lo suficientemente grande como para que el coro completo pueda leer las notas musicales a distancia, apoyado el libro sobre el facistol o atril. Notación musical y texto manuscrito en tinta negra, pentagramas en tinta roja. Marcos con motivos fitomórficos. Letras capitales miniadas bellísimamente ornamentadas con pan de oro. Sobre pergamino (piel de cordero). (Parchment leaf) Formato (cm): 77x50.

Condición: ACEPTABLE. Hoja de Cantoral en pergamino miniado con letra capital historiada. Un Cantoral o libro de coro es un manuscrito musical de gran formato utilizado en iglesias y catedrales durante la Edad Media y el Renacimiento. En el siglo VI, el papa san Gregorio Magno trató de unificar el ritual romano, y el canto gregoriano se extendió en sustitución de otros repertorios. Aunque en España comenzó a implantarse a partir del siglo XI, los grandes libros dedicados al canto colectivo surgieron en el siglo XV, y su técnica de elaboración se mantuvo hasta el XIX. El tamaño del pergamino es lo suficientemente grande como para que el coro completo pueda leer las notas musicales a distancia, apoyado el libro sobre el facistol o atril. Notación musical y texto manuscrito en tinta negra, pentagramas en tinta roja. Marcos con motivos fitomórficos. Letras capitales miniadas bellísimamente ornamentadas con pan de oro. Sobre pergamino (piel de cordero). (Parchment leaf) Formato (cm): 77x50.

Condición: ACEPTABLE. Conjunto de 5 grabados, enmarcado artesanalmente, que representan los cinco sentidos: la gula, el olor, el tacto, el oído y la vista, por orden desde la izquierda. Obra deJohann Jacob Haid (1704-1767) fueun grabador, retratista y editor alemán, especialmente conocido por sus grabados a media tinta o mezzotinta, como estos cinco grabados.