Ilustración de moda. Ilustraçao de moda: Plantillas. Moldes (GGmoda) - Tapa dura

Este libro es una colección exhaustiva y rigurosa de modelos de prendas y tipos de formas y acabados representados por medio de dibujo plano e ilustración de moda. A través de los más de 1.400 dibujos técnicos recogidos, los modelos y tipos se estructuran en tres grandes apartados: prendas de señora (con secciones dedicadas a siluetas, faldas, pliegues y plisados, tipos de escote, chaquetas, etc.), prendas de caballero (con secciones sobre abrigos, camisas, tipos de cuello, bolsillos, etc.) y, por último, ropa de bebé.

La mayor parte de las representaciones está realizada en dibujo plano, el sistema más útil para clarificar y homogeneizar las prendas y, sobre todo, para mostrar técnicamente los detalles (pinzas, costuras, pespuntes, etc.) así como las diferencias entre aberturas y dobleces.

La amplitud del catálogo de prendas que incluye el libro lo convierte en una valiosa fuente para casi todos los tipos de prenda imaginables. Éstas, además, están presentadas con una reveladora estructura sistematizada y con una ingente riqueza de terminología que transforma a esta obra prácticamente en un diccionario visual. Desde el cuello halter, la chorrera con frunces, el cuello Peter Pan, la manga obispo, la cintura vasca o la solapa de muesca, hasta el vestido baby-doll, los jodhpurs o pantalón de montar, el abrigo Montgomery, la cazadora universitaria, la blusa mexicana o la gabardina encuentran aquí su representación gráfica y la correspondiente denominación en español y portugués.

Trecho da introdução: 'Introdução Termos técnicos Assim como a própria moda evolui e muda de acordo com o fluxo contínuo das tendências, a linguagem também está sujeita à mudança incessante. Os nomes das roupas variam de acordo com a abordagem. Na linguagem cotidiana, estamos acostumados a nos referir às roupas por seus nomes genéricos. Ao mesmo tempo, os termos usados frequentemente são ambíguos. Isso, porém, não acontece apenas com a linguagem do dia a dia. De fato, há uma carência geral de definições precisas. Diferentes publicações usam os termos de maneiras distintas. Até em uma mesma publicação a terminologia utilizada pode ser inconsistente e as ilustrações ambíguas, referindo-se a diferentes formas. Como resultado, regionalmente e não poucas vezes dentro de uma mesma empresa de moda, o uso da terminologia é inconsistente. Muitos nomes de roupa foram forjados por jornalistas de moda, cuja tarefa consiste em introduzir e explicar os estilos para seus leitores. Os departamentos de marketing e os catálogos de moda também criam nomes para as roupas, para possibilitar a promoção das peças de maneira mais direcionada; ao inventar nomes para itens do ves-tuário, a empresa de moda tenta criar a ilusão de um design novo e exclusivo. Algumas confecções inventam nomes para as peças de suas coleções, que assim podem ser mais facilmente identificadas como itens distintos entre si, e o consumidor pode distinguir cada peça com maior rapidez. Por isso, fontes inconsistentes e nomes comerciais usados pelas empresas de moda resultam, por um lado, na circulação de termos diferentes para formas semelhantes ou mesmo idênticas, e, por outro, no uso de nomes idênticos para estilos que são inerentemente diferentes. Um exemplo pode ser a camiseta. Sua definição varia de uma blusa com comprimento até o quadril a uma miniblusa de alças. Outro exemplo é a jaqueta. É um termo genérico empregado para peças que vão da jaqueta de motociclista a jaquetas leves ou mesmo blusões. Por essa razão, este livro muitas vezes utiliza o mesmo termo para se referir a estilos obviamente diferentes. O fenômeno da sobreposição de conceitos é encontrado em qualquer língua viva, sempre sujeita ao processo de mudanças. Portanto, a compilação deste livro reconhece essas evoluções. A terminologia tem origens muito distintas e, por causa da escassez de definições precisas, estará sempre sujeita à mudança de significado e aos neologismos. Seja como for, os termos escolhidos para este livro são aqueles mais comumente usados na linguagem contemporânea. Já que, em geral, não existem designações para todas as variações de design, as roupas são geralmente descritas por uma combinação de termos, que identificam os diferentes detalhes, por exemplo “vestido com gola xale” ou “blusão com capuz”. Com isto em mente, este livro apresenta diferentes capítulos sobre silhuetas, pences e costuras, mangas, tipos de cintura, comprimento de saias e vestidos, golas e bolsos. Os capítulos oferecem elementos para a descrição de diferentes estilos. (...) Conteúdo Ilustração de moda. Moldes é o primeiro livro e coleção de moldes de referência visual bilíngüe, que abrange os mais importantes termos de moda em português e espanhol. A coleção de desenhos técnicos e ilustrações de moda, no entanto, não visa ser exaustiva, em razão da extensão da área. Nesta compilação, os autores apresentam roupas que cobrem os séculos XX e XXI. Como os estilistas usam constantemente roupas históricas como fonte de inspiração, e os elementos históricos surgem na moda de cada época como citações e refinadas reinterpretações (por exemplo, em Vivienne Westwood), essas evoluções não foram levadas em consideração no presente livro. Também não foi considerada a alta-costura, que se aproveita cada vez mais do fundo comum da história da vestimenta. As regras de adequação para o uso diário e para a produção industrial de roupas prontas são negligenciadas em favor da fantasia e da criatividade do estilista. Exemplos dos diferentes estilos compilados neste livro não representam nenhum protótipo. Em vez disso, eles mostram as principais características das respectivas roupas, que podem surgir em inúmeras variações relacionadas às escolhas particulares de corte, materiais, detalhes, manufatura e cores. Por causa da enorme quantidade de variáveis do design, nem sempre é possível fazer uma delimitação precisa dos estilos. Por exemplo, o elegante casaco Chesterfield é encontrado tanto em abotoamento simples quanto transpassado. Este exemplo é válido para uma grande parte dos casacos e jaquetas representados neste livro. F. V. Feyerabend' Copyright dos textos: os autores Copyright da presente ediçao: Editorial Gustavo Gili SL

|

Extracto de la introducción: ‘Introducción Términos técnicos Al igual que la moda evoluciona y varía en un continuo fluir de tendencias, la denominación de las prendas también se halla sujeta a cambios permanentes y utiliza enfoques diversos. En el lenguaje corriente acostumbramos a referirnos a las prendas por sus nombres genéricos aunque éstos, con frecuencia, son ambiguos. No obstante, ello no sucede únicamente en el habla cotidiana, sino que carecemos de definiciones normativas de aplicación general. Los diversos tipos de publicaciones utilizan la terminología de manera diferente e incluso, dentro de una misma publicación, es posible que los términos no se utilicen de manera consistente, las ilustraciones sean ambiguas y hagan referencia a formas distintas. Como consecuencia, en los diversos ámbitos regionales e incluso dentro del propio sector de la indumentaria o de una misma empresa fabricante, se produce un uso incongruente de la terminología. Gran parte de los nombres de las prendas han sido acuñados por redactores de moda, cuya labor consiste en presentar y explicar los diversos estilos a sus lectores. Los departamentos de marketing y los catálogos de moda también dan nombre a las prendas para orientar la promoción de las mismas hacia sectores de mercado más específicos; al poner nombre propio a una prenda, la empresa textil intenta crear la ilusión de que el diseño de ésta es moderno y exclusivo. Algunos fabricantes acuñan nombres de fantasía para las diversas prendas que integran su colección, con el fin de identificarlas y diferenciarlas entre sí, y así permitir a sus clientes distinguirlas con mayor facilidad. De esta manera, la discrepancia entre las fuentes y la escasa fiabilidad de las mismas en lo referente a los nombres comerciales utilizados por las empresas textiles han dado como resultado, por una parte, la puesta en circulación de términos diferentes que designan formas básicas similares e incluso idénticas y, por otra, el uso de los mismos nombres para denominar estilos intrínsecamente diferentes. Un ejemplo de ello es la camisola, cuya definición incluye los tops con tirantes con un largo hasta la cadera y las camisas con pequeños tirantes que sólo cubren el pecho. Otro ejemplo es la cazadora de aviador: en inglés, “bomber jacket” es un término general que se utiliza para designar o una cazadora de aviador o una sencilla zamarra, o una americana con cinturilla. Por ello, en ocasiones, en este libro se lee el mismo término aplicado a estilos diferentes. El fenómeno de la superposición de conceptos es un hecho existente en la lengua viva, que siempre se halla sujeta a un proceso de cambio; los términos recopilados en este libro son el reconocimiento de esta evolución. Las designaciones de las prendas tienen orígenes muy diversos y, a falta de denominaciones normativas, siempre estarán sometidas a las transferencias de significado y a los neologismos. Debido a que, por lo común, no existen denominaciones que designen todas las variantes de un diseño, las prendas son descritas habitualmente mediante una combinación de términos, que identifican los diferentes detalles de las mismas, como, por ejemplo, un “vestido con cuello chal” o una “chaqueta con capucha y bolsillos de fuelle”. Por todo ello, los diversos capítulos que este libro contiene tratan sobre siluetas, pinzas, mangas, tipos de cinturilla, largos de vestidos y faldas, cuellos y bolsillos, con objeto de proporcionar al lector los elementos necesarios para describir los diferentes estilos. (...) Contenido Ilustración de moda. Plantillas es el primer libro exhaustivo y bilingüe de referencia visual, y la primera colección de modelos de los principales términos de moda, en español y portugués. No obstante, la presente compilación de dibujos técnicos e ilustraciones de moda no pretende ser una colección completa, dada la vastedad del tema. En esta recopilación, los autores presentan prendas surgidas durante los siglos XX y XXI. Aunque los diseñadores utilizan de manera regular la indumentaria histórica como fuente de inspiración y los elementos históricos se abren camino en la moda contemporánea en forma de citas y de refinadas reinterpretaciones (como es el caso de Vivienne Westwood), esta evolución de los elementos de la moda no ha sido incluida en este libro. Tampoco ha sido incluida la alta costura que, de manera reiterada, saca provecho de los recursos que proporciona la indumentaria histórica. La alta costura arrincona las reglas de idoneidad para el uso cotidiano y de la producción industrializada de prendas preparadas para llevar en pro de la fantasía y de la creatividad del diseñador. Los ejemplos de los diferentes estilos recopilados en este libro no representan prototipo alguno, sino que más bien muestran las principales características de las respectivas prendas, susceptibles de aparecer en forma de innumerables variaciones en función de una determinada elección de corte, material, detalle, confección y colores. Debido a la heterogeneidad de las diversas variantes de un diseño, no siempre es posible llevar a cabo una delimitación precisa de estilos; así, por ejemplo, el elegante abrigo Chesterfield existe tanto en su variante recta como cruzada, lo que también es aplicable a gran parte de las chaquetas y abrigos aquí representados. F.V. Feyerabend’ Copyright del texto: sus autores Copyright de la edición: Editorial Gustavo Gili SL