Ilustrando com riqueza de pesquisa, relatos e dados históricos mais de meio século de uma Barcelona medieval efervescente, o advogado catalão Ildefonso Falcones narra a trajetória de vida e a ascensão de Arnau Estanyol, de filho de um servo fugido à condição de barão, tendo como pano de fundo a construção - pelo povo e para o povo - da Igreja de Santa Maria do Mar, um dos mais belos templos góticos da Idade Média e que intitula este romance de fortes cores épicas. Best-seller com mais de 1,8 milhão de exemplares vendidos na Europa, sendo 1,5 milhão só na Espanha e 300 mil em pouco mais de cinco meses na Itália, A catedral do mar já teve seus direitos de publicação vendidos para quase 30 países, entre eles EUA, Inglaterra, França, Alemanha e até a China, além do Brasil - onde chega às livrarias em agosto. O autor é um dos convidados da Rocco para a XIII Bienal Internacional do Livro, no Rio de Janeiro, em setembro. Com uma tiragem inicial de 70 mil exemplares em castelhano e 15 mil em catalão, ousada para os padrões do mercado de livros espanhol, o título está há mais de um ano na lista dos mais vendidos dos principais jornais da Espanha. Comparado com freqüência com o épico Os pilares da terra, de Ken Follett, que narra em minúcias a construção de uma catedral gótica na Inglaterra no século XII, A catedral do mar é uma trama em que se entrecruzam lealdade e vingança, amor e traição, amizade e ódio, guerra e peste, durante a conflituosa Idade Média. A diferença é que a catedral de Follett é ficcional, enquanto a de Ildefonso é real, uma obra de inestimável valor histórico, religioso e arquitetônico. Cobrindo um período de 64 anos no século XIV, o livro acompanha a história de Arnau, desde o seu nascimento nas terras do senhor feudal, passando pelo refúgio em Barcelona que tornariam ele e seu pai homens livres, as humilhações perante o marido de sua tia e seus primos, a vida pobre e sofrida como cavalari
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