cartografia náutica (202 resultados)

Copper engraving, mm 505x895, original color.Decorative sea chart showing the coasts from Africa an area from Morocco to the Spitsbergen islands Iceland and Nova Zemlja; orientated with north to the right and with two large cartouches, in left part an inset shows the eastern part of the Mediterranea sea; one of the most decorative nautical charts of the whole century, published in "Atlas der Zeevaart" based on the previous De Wit's map. After his De Wit the plates of the charts were bought by Louis Renard; he published them with some corrections. The Ottens later bought the plates of the atlas and issued it first in french in 1739 and later, in 1745 in dutch adding for the first time their own names in the plates. Very good condition. Nr.cat: Cod 2772.

Hard Cover. Condición: Good. e os modos de cartear, e de graduar a Balestilha por via de numeros, e muitos problemas uteis á navegação, e ROTEIRO DAS VIAGENS, E COSTAS MARITIMAS de Guiné, Angola, Brazil, Indias, e Ilhas Occidentais, e Orientaes, Novamente emendado, e accrescentadas muitas derrotas, dedicada a elrei D. JOÃO O V. NOSSO SENHOR por MANOEL PIMENTEL, Fidalgo da Casa de S. Magestade, E Cosmografo Mór do Reino. LISBOA, Na Officina de MIGUEL MANESCAL DA COSTA. Impressor do Santo Officio. Anno M. DCC. LXII. [1762]. In fólio de 29x20 cm. Com [xii], 603, [i] págs. Encadernação da época inteira de pele. Ilustrado no texto com uma gravura da Rosa dos Ventos (pág. 11) e do círculo da Esfera (pág. 14), 2 gravuras extratexto com instrumentos náuticos, 1 gravura desdobrável extratexto com a tabela das tangentes para uso da balestilha e 18 gravuras em extratexto com as seguintes cartas náuticas: 1.ª ? Porto Rico e Baia Honda, 2.ª ? Havana e Porto Belo. 3.ª ? S. Juan de Ullua e Baia de Matanças. 4.ª ? Cabo da Boa Esperança e Baia de Lourenço Marques. 5.ª ? Solor e Timor, 6.ª ? Baia Fermosa e Baia de S. Agostinho na Ilha de S. Lourenço. 7.ª ? Ilha de Anjoane. 8.ª ? Ilha do Mascarenhas e Ilha de Zanzibar. 9.ª ? Baia de Antão Gil na Ilha de S. Lourenço pela banda de fora, Ilha de S. Maria e Ilha da Ascensão. 10.ª ? Baia da Passage e S. Sebastião. 11.ª ? Santoña e Laredo, Santander e Luarca. 12.ª ? Stanque de Vares e Coruña. 13.ª ? Ponte-Vedra, Vigo e Bayona. 14.ª ? Ilha de Cadiz. 15ª ? Cartagena e Ilha Malhorca. 16.ª ? Ilha de Ibiza e Ilha de Menorca. 17.ª ? Marselha e Baia de Génova. 18.ª ? Porto de Mesina e Ilha de Malta. Quarta edição de uma obra notável que espelha os conhecimentos náuticos dos navegadores portugueses na viragem do século XVII para o XVIII. Conteúdo da obra A obra discorre sobre os métodos práticos e essenciais para a boa navegação, juntando-se-lhes diversos roteiros com a descrição dos mais diversos pormenores, quer seja pela configuração das costas, quer pela descrição dos portos e mares, etc. O compêndio inclui roteiros do Brasil; de Angola; da Guiné; do Rio Grande; das Índias Ocidentais; das Ilhas Terceiras, Madeira, Canárias e de Cabo Verde; da Índia Oriental, entre outros. Demonstra a evolução da marinharia portuguesa não só em termos técnicos, por exemplo, no uso de instrumentos náuticos estrangeiros, mas também em termos de suporte teórico, onde se destaca o recurso à trigonometria e ao cálculo logarítmico para a resolução de problemas. Destacam-se as descrições de rotas entre o Rio de Janeiro e Santos e entre Buenos Aires e a costa do Brasil, com referências ao rio S. Francisco do Sul, Guarativa, Paranaguá, Cananea, Iguape e Itanhaem. Esta presença documental deve-se ao excelente trabalho que Manuel Pimentel realizou enquanto encarregado de estabelecer os limites da colónia do Sacramento sobre o Rio da Prata. Comentário A Arte Practica de Navegar ganhou muita notoriedade e foi por vários anos tida como manual de eleição, sendo elogiada não só pelos hidrógrafos portugueses como pelos estrangeiros. Para Luís Albuquerque, que comentou a segunda edição desta obra, o livro de Manuel Pimentel é o trabalho mais desenvolvido até então dos publicados em Portugal sobre a prática da navegação. Manuel Pimentel escreveu a Arte Prática de Navegar e Roteyro das Viagens, com duas edições em vida, em 1699 e em 1712. A obra conheceu ainda edições em 1746 e 1762, e uma no século XIX, provavelmente em 1819. A introdução de gravuras e algumas actualizações técnicas na segunda edição fizeram dela a mais aclamada. A segunda edição e as restantes tiveram o seu título alterado para: Arte de navegar, em que se ensinam as regras praticas, e o modo de cartear pela carta plana e reduzida: o modo de graduar a balestilha por via dos numeros, e muitos problemas uteis á navegação: e roteiro das viagens e cartas maritimas da Guiné, Brasil e Indias occidentaes e orientaes . Muito do seu trabalho baseou-se na herança paterna (é de notar o seu contributo na edição de 1681 da Arte Prática de Navegar, trabalho do seu pai, em que acrescentou e atualizou dados e tabelas), bem como em Fournier, em Clavius e em Riccioli; qualquer um destes autores era jesuíta. São citados ainda Pedro Nunes, D. Wright e R. Hues, além de Stevinus, Snelius e Metius. Biografia Manuel Pimentel (Lisboa, 1650 ? Lisboa, 1719) foi um erudito ao serviço do rei e da Corte como cosmógrafo-mor, na transição do século XVII para o século XVIII. Desenvolveu a sua obra no domínio da navegação, das matemáticas e da cosmografia. Filho e sucessor no referido cargo de Luis Serrão Pimentel. Estudou no Colégio de Santo Antão, onde terá frequentado a Aula da Esfera que incluía náutica, e graduou-se em 1674 em Direito e em Cânones pela Universidade de Coimbra, fadado a seguir a carreira da jurisprudência por vontade paterna. Cedo, porém, revelou capacidades no domínio da cosmografia, e, dada a inesperada morte do pai, foi provido do ofício em 1679 por nomeação régia, cargo que desempenhou até 1707. Em 1681 Manuel Pimentel fez parte da equipa responsável por conferir, com os geógrafos enviados por Carlos II de Espanha, a fronteira do Brasil a propósito do direito de demarcação entre Portugal e Castela da nova colónia de Sacramento, criada na margem norte do Rio da Prata. O diferendo com os geógrafos espanhóis demorou três meses, sendo que Manuel Pimentel produziu documentação cartográfica que estabelecia e clarificava o direito da Coroa portuguesa no território. Em 1684 e em 1690 substituiu o irmão, Francisco Pimentel, enquanto Lente na Aula de Matemática. D. João V, em reconhecimento dos serviços prestados por Manuel Pimentel e dos que prestava em nome do irmão, toma-o por fidalgo-cavaleiro de sua Casa em 26 de outubro de 1709. Em fevereiro de 1714 foi solicitado a Manuel Pimentel que ensinasse na Aula Pública a arte de navegação tanto para os homens do mar, para os curiosos e para os aplicados, para poderem participar da sua grande erudição. Quatro anos depois, em 1718, foi.

Hard Cover. Condición: Good. Nicolas Vallard de Dieppe. 1547. [M. Moleiro Editor. Barcelona. 2010.] De 41,5x30,5 cm. Com 86 páginas não numeradas. Encadernação inteira de pele de cabra vermelha com elaborados ferros a ouro na lombada, nas pastas e nas seixas. Apresenta elaborados filetes a fazerem esquadrias nas pastas, motivos vegetalistas, e símbolos alegóricos nas seixas. Folhas de guarda em seda moiré. Acondicionado em caixa editorial, também forrada em pele e com belos ferros a ouro. Ilustrado com o fac-símile integral do atlas, que inclui tabelas e 15 cartas portulano. Exemplar n.º 727 de uma tiragem única de 987. Inclui na guarda posterior um certificado notarial que assegura a autenticidade e unicidade deste exemplar. Preserva um pequeno cartão de Controlo de Qualidade do Editor. Tem junto: THOMAZ. (Luís Filipe F. R.), Dennis Reinhartz e Carlos Miranda García-Tejedor. LIVRO DE ESTUDO. ATLAS VALLARD - THE HUNTINGTON LIBRARY, SAN MARINO (CA). Diseño gráfico: Maria Algàs, Gemma Recasens. Directora editorial: Mónica Miró. Traducción del portugués: Basilio Losada. Traducción del inglés: María Luisa Balseiro. M. Moleiro Editor. Barcelona. 2010. De 34x25 cm. Com 240, [i] págs. Encadernação do editor inteira de tela verde, com gravações a ouro e sobrecapa ilustrada. Ilustrado no texto com reproduções e pormenores de mapas a cores. Resumo Fac-símile luxuoso e muito cuidado, elaborado com extrema fidelidade artística e material e acompanhado de um livro de estudo com importantes ensaios sobre o seu conteúdo e as matérias envolventes, nomeadamente a questão do descobrimento da Austrália pelos portugueses. A reprodução vai ao pormenor de reproduzir as anotações manuscritas nas guardas e o ex-libris de Sir Thomas Phillipps, um dos ex-proprietários do manuscrito; assim como a textura e o formato das folhas. Edição realizada com o intuito de divulgar e elaborar a tese que defende a descoberta da Austrália pelos navegadores portugueses. A intenção é explicitada quer na nota editorial, como no prefácio pelo ex-Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, e patente nos ensaios que a acompanham. Descrição do Atlas O atlas consiste de 34 fólios, numerados com algarismos arábicos na parte superior central de cada um: os primeiros quatro contêm o frontispício, um pequeno texto acerca de náutica, um calendário, tabelas de declinações, etc. Os restantes 30 compreendem 15 cartas portulano, numeradas a lápis no canto superior esquerdo das páginas em branco que as precedem. Segue a lista dos mapas: 1. «Terra de Java» (costa Leste da Austrália?)2. «La Jave» (costa do Norte da Austrália?), uma parte da Ásia, Insulindia3. «Terra Java» (costa Oeste da Austrália?)4. Golfo Pérsico e Mar Vermelho5. Sudeste africano e Madagáscar6. Oceano Atlântico costas da África e do Brasil7. Noroeste da África8. Europa e Norte da África9. América do Norte, costa Leste10. América Central11. Caribe e Brasil12. América do Sul: Rio da Prata e estreito de Magalhães13. Europa e Norte da África14. Mar Adriático15. Mar Egeu É curioso notar que a sua orientação é invertida à usual, com o sul sempre localizado no topo dos mapas. Cada mapa tem escalas de latitude nas margens laterais; extensa toponímia ao longo das linhas costeiras escrita em minúscula com tinta preta e vermelha, em dourado nas áreas geográficas; espaços de terra firme desenhados em cor com as ilhas pintadas de azul, vermelho ou dourado; numerosas rosas-dos-ventos, com as habituais 32 linhas de orientação em preto, vermelho e verde para as principias direções; profusas ilustrações com diversas cenas, barcos, animais marinhos, soberanos, etc. As margens das cartas 1-5 e 11 são decoradas. As cartas 14 e 15 parecem ser de outra mão, já que diferem em técnica cartográfica e estilo artístico. Os elementos decorativos que acompanham cada mapa são porventura a característica mais notável deste Atlas. Tanto os oceanos como o interior dos continentes estão repletos de ilustrações que revelam uma enorme atenção ao detalhe. As miniaturas representam o modo de vida dos povos indígenas; cenas de colonização; fauna e flora típica; rosas de compasso, navios, figuras mitológicas e monstros marinhos; vários governantes e cidades importantes; constituindo no seu todo um reflexo muito interessante do contexto histórico e geográfico da obra no século XVI. Descrição do Livro de Estudos O livro de estudos tem um pequeno texto introdutório de Aníbal Cavaco Silva e introdução por Luís Filipe F. R. Thomaz, Diretor do Instituto de Estudos Orientais da Universidade Católica Portuguesa. Inclui os seguintes ensaios: ? La escuela de Dieppe y sus mapa en su época, por Dennis Reinhartz, Professor emérito de História da Universidade de Texas em Arlington.? El Atlas Vallard y el problema del conocimiento de Australia en la época quinientista, por Luís Filipe F. R. Thomaz.? Los mapas del Atlas Vallard, Luís Filipe F. R. Thomaz e Dennis Reinhartz.? La narración mitológica en los márgenes del Atlas Vallard, por Carlos Miranda García-Tejedor. Comentário e contextualização histórica De origem francesa e autoria desconhecida, o Atlas Vallard é um autêntico tesouro bibliográfico europeu do século XVI, que prima tanto pelo seu valor estético como pelo documental. Nele se encontra pela primeira vez a representação da misteriosa Terra de Java. O manuscrito original pertence ao acervo da Huntington Library, San Marino, California. De Nicolas Vallard de Dieppe, nome que consta do frontispício da obra sob uma esfera armilar, pouco ou nada se sabe, pondo-se a hipótese de ser o nome do primeiro proprietário, cujo brasão de armas poderia ser o do centro da ilustração marginal do mapa 11. Este mapa faz parte dos chamados Mapas de Dieppe, uma série de mapas-múndi produzidos na cidade francesa de Dieppe, durante as décadas de 1540 a 60. São mapas manuscritos de grandes dimensões, encomendados por grandes senhores e patronos reais, entre os quais Henrique II de França e Henrique VIII de Inglaterra. Crê-se que, à semelhança de outros mapas da escola de.

Mappa manoscritta ad inchiostro bruno e rosso, con finitura ad acquerello policromo. Raffigura il tratto di costa compresa tra Piombino e Gaeta. Mm 490x680. E' presente una rosa dei venti al centro della carta ed il reticolo dei venti. La carta Ë anche attraversata in senso trasversale da un meridiano che riporta la latitudine nord da 41? a 43, 5? In alto a destra vi Ë un cartiglio con titolo ed una "linea delle miglia". Il tutto entro cornice sobria ed elegante. Restauro integrativo degli angoli, qualche traccia di rinforzo in cartacina al verso e minime traccie di ossidazione del colore. Per il resto in ottime condizioni.Manuscript map in brown and red ink and polychrome watercolour. Depicts the coast from Piombino to Gaeta. Mm 490x680. It is embellished with a wind rose, in the center, and the grating of the winds. The map is also crossed in the transverse direction by a meridian (which reports the north latitude from 41? to 43, 5?). Framed in a sober and elegant border. Integrative restoration of the corners. Otherwise in excellent conditions. Nr.cat: P8120013.

Western part, from Gibraltar to Malta & c. (insieme a:) Eastern part. From Malta to Syria and Egypt.Due grandi carte incise in rame, ognuna in tre fogli, per complessivi cm 100x210; arricchite da 33 riquadri di varia misura raffiguranti porti e golfi, fra cui Gibilterra, Barcellona, Palma de Mallorca, Marsiglia, Genova, Golfo di Napoli, Stretto di Messina, Mahon, Valletta, Bonifacio, Smirne, Alessandria, le Egadi e Tripoli.Le carte sono disegnate e compilate da J.W. Appleton e incise da Homewood & Son. Complessivamente in ottimo stato sebbene, considerata la grandezza, vi siano alcuni consueti strappi restaurati quasi sempre di minima entit? tranne due nel Mediterraneo Orientale. Norie e Wilson continuarono l'attivit? dell'azienda fondata da Charles Wilson e furono specializzati in carte nautiche caratterizzate per essere montate su fondo di supporto blu, appunto le celebri "blue-back' sea-charts", lavorando per l'Ammiragliato e la East India Company. Ovviamente montata editorialmente su tale supporto con etichetta aziendale. Molto rare soprattutto in ottimo stato e complete. Two big nautical charts, each in three sheets joined for total cm 100x210 with 33 inset maps of major towns and harbours and ports: Gibraltar, Barcelona, Palma de Mallorca, Marseille, Genua, Gulf of Naples, Strait of Messina, Mahon, Valletta, Bonifacio, Smyrne, Alexandria, Egadi island and Tripoli of Lybia. The charts are drawn and compiled by J.W. Appleton and engraved by Homewood and son. In very good general condition Nr.cat: P8010002.

Copper engraving, mm 480x1180, printed on two sheets conjoined, colored.This very rare fine large sea chart of the Mediterranean Sea was first published in Mount & Page's English Pilot Part Three in 1716. Engraved by Herman Moll this example is from the 1727 edition. It includes insets of 'Livorn or Legorne', 'The Bay of Tunis', 'The Gulf of Smirna' and 'The Bay of Scanderoon'. A further inset lists all the islands in the Archipelago, in all sixty eight. Incisione in rame di herman Moll, impressa su due fogli successivamente uniti, mm 480x1180, colorata. Rara carta nautica di grandi dimensioni, arricchita da cartigli, piante di porti, legende. raffiguranti le piante del porto di Livorno, Smirne e le baie di Tunisi e Scanderoon. E' inclusa nel volume III del English Pilot, monumentale raccolta di carte nautiche di diversi cartografi inglesi, edita da Mount & Page, nel 1716 per la prima volta. Esemplare dell'edizione del 1727. Buono stato di conservazione, margini brevi in alto ed in basso. Nr.cat: Cod 3458.

Sin Encuadernar. Condición: Excelente. Comprende Cataluña, el Rosellón y la Cerdaña. Incluido en el "Theatrum Orbis Terrarum" de Abraham Ortelius. Se trata del primer mapa impreso de Cataluña, que posteriormente sería copiado por numerosos cartógrafos. Al verso, texto en castellano. Marco con rotulación de grados y subdivisiones de 10´y 2´. Meridiano origen de la isla de Hierro (Islas Canarias). En el ángulo inferior derecho, cartela rodeada por tres escudos y dos figuras alegóricas, conteniendo dedicatoria y autor. En el inferior izquierdo, las escalas gráficas en millas y leguas. Relieve representado por perfiles de montañas abatidos. Planimetría con ciudades representadas por agrupación de edificios, puentes y división de reinos y países. La hidrografía representa la red principal, con denominación de los ríos más importantes. La costa parece realzada con rayado horizontal. En el mar con punteado y un galeón y un pez fantástico completan la decoración. Una rosa náutica de treinta y tres vientos que se cortan al llegar a la costa, con flor de lis indicando el N. y una cruz al E. Abundante toponimia en castellano, catalán y latín. Rotulación en letra romanilla e itálica. Rúbrica de fantasía para los nombres del mar Mediterráneo y Reino de Aragón. Datado durante el reinado de Felipe III (1598-1621).

Incisione in rame, dipinta a mano, mm 440x545. La pi? bella raffigurazione di rosa dei venti pubblicata a stampa, di notevole suggestione, divisa in 32 sezioni. I venti sono raffigurati come putti che soffiano. I nomi dei venti sono ripetuti in olandese, francese, italiano, latino, greco e spagnolo. Tratta dall'atlante marittimo di Janssonius, quinto tomo del suo Atals Major. Ottime condizioni, con minime tracce di sporco superficiale. Janssonius, genero di Jodocus Hondius e cognato di Henricus Hondius, figlio di Jodocus, collaborÚ alla pubblicazione di atlanti, dopo l'acquisizione delle lastre di Mercatore da parte di Jodocus e dal 1638 fu in effetti colui che guidÚ l'impresa editoriale, mentre Henricus Hondius lentamente abbandonava l'attivit? (dal 1646 il suo nome non apparir? pi? su alcun frontespizio); divenne cosÏ il grande avversario della famiglia Blaeu nel secolo d'oro della cartografia olandese. The most decorative wind chart ever printed; wind heads in successive ages are placed around the compass which is divided into 32 parts and text in six languages. This chart was published as plate 1 in Jansonnius' 1650 Atlas Maritimus or volume 5 in his Atlantis Majoris. Jan Jansson or Johannes Janssonius (1588 - 1664) was born in Arnhem, Holland. He was the son of a printer and bookseller and in 1612 married the daughter of Hondius. In 1616 Jansson produced his first maps influenced by Blaeu. In the mid 1630s Jansson partnered with his brother-in-law, Henricus Hondius, to produce his important work, the eleven volume Atlas Major. About this time, Jansson's name also begins to appear on Hondius reissues of notable Mercator/Hondius atlases. Koeman, C., Atlantes Neerlandici,Me 164, 1. Van der Krogt, P. (Atlantes), volume 1, page 426. Putman, R., Eary Sea Charts, plate 6 Nr.cat: Cod 2849.

Incisione in rame, mm 436x552, dipinta a manoImportante carta nautica che mostra le conoscenze olandesi nel '600, una delle principali carte nautiche collezionabili, tratta da "Atlas Maritimus", il primo atlante nautico mondiale, pubblicato ad Amsterdam nel 1650. Si estende da Capo di Buona Speranza all'Australia, arricchita da cartigli e rose dei venti. Buon esemplare con piccoli fortini professionalmente restaurati.Copper engraving, mm 436x552. Hand colour. This important early sea chart shows dutch knowledge in the ocean. It's One of the Earliest Obtainable Sea Charts of the Indian Ocean from the Dutch Golden Age and is taken from Atlas Maritimus, published in Amsterdam in 1650, the first sea-atlas in folio.The chart extends from Cape Horn to Australia, then just marked with its primitive known coastline. Two compass roses are engraved in the bottom part of the chart and rhumb lines cross the ocean. Title is inserted in a cartouche between the wind roses. Nr.cat: Cod 3337.

Soft Cover. Condición: Good. AGORA NOVAMENTE EMENDADO & acrescentado o Roteiro da costa de Espanha, & Mar Mediterraneo. Por MANUEL PIMENTEL Cosmographo mòr do Reyno, & Senhorios de Portugal. LISBOA. Na Officina de BERNARDO DA COSTA DE CARVALHO. Com todas as licenças necessarias. Anno de 1699. In fólio de 28x20 cm. Com [x], 496, [iv] págs. Encadernação do século XX com lombada e cantos em pele, com nervos, rótulos e ferros a ouro em casas fechadas, incluindo uma inscrição com o nome do anterior possuidor «Lanhoso» no pé da lombada. Inclui uma fita marcadora em tecido vermelho. Ilustrado no texto com tabelas das declinações do Sol e de outras estrelas e constelações; da altura do pólo; de rumos; de marés; das latitudes e longitudes de alguns Portos, Cabos e Ilhas, etc. Tem dois extratextos: um entre as páginas 78 e 79 com uma calcografia com um quadrante de círculo; outro entre as páginas 140 e 141 com representação de técnicas de medição da Estrela do Norte para o ano de 1700, assinado com as iniciais CB, de Clemente Bilingue, gravador ativo entre 1660 e 1716. Inclui decorações e ornamentos xilogravados, nomeadamente: cabeções formados por tarjas tipográficas, iniciais com motivos vegetalistas e florões de remate, dos quais alguns alegóricos, com anjos. Exemplar com falta das folhas que têm as páginas: 9/10, 195-202, 493/494 e de uma folha com o índice de gravuras. De notar que a página 10 teria uma gravura de página inteira com a representação da Rosa dos Ventos. Foram impressas reproduções das mesmas que se encontram em anexo. Apresenta pequenos picos de traça no pé das primeiras 130 páginas, sem nunca afetar a mancha tipográfica. Erro de paginação: p. 196 em vez de 496. As primeiras páginas não numeradas incluem: a folha de rosto, seguida de duas folhas em branco; uma folha com prólogo ao leitor e no verso licenças do Santo Ofício, do Ordinário e do Paço; uma outra folha em branco. O índice foi encadernado no final, ao invés de no início, como indicam as assinaturas dos cadernos. Primeira edição de uma obra notável que espelha os conhecimentos náuticos dos navegadores portugueses na viragem do século XVII para o XVIII. Conteúdo da obra A obra divide-se em duas partes: discorre sobre os métodos práticos e essenciais para a boa navegação, juntando-se-lhes diversos roteiros com a descrição dos mais diversos pormenores, quer seja pela configuração das costas, quer pela descrição dos portos e mares, etc. O compêndio inclui roteiros do Brasil; de Angola; da Guiné; do Rio Grande; das Índias Ocidentais; das Ilhas Terceiras, Madeira, Canárias e de Cabo Verde; da Índia Oriental, entre outros. O Roteiro da costa do Rio Grande, Maranhão e Grão Pará é da autoria de Domingos Franco (p. 265-272) e o Roteiro do Cabo de Boa Esperança até o das Correntes, de Manuel de Mesquita (p. 382-399). Demonstra a evolução da marinharia portuguesa não só em termos técnicos, por exemplo, no uso de instrumentos náuticos estrangeiros, mas também em termos de suporte teórico, onde se destaca o recurso à trigonometria e ao cálculo logarítmico para a resolução de problemas. Destacam-se as descrições de rotas entre o Rio de Janeiro e Santos e entre Buenos Aires e a costa do Brasil, com referências ao rio S. Francisco do Sul, Guarativa, Paranaguá, Cananea, Iguape e Itanhaem. Esta presença documental deve-se ao excelente trabalho que Manuel Pimentel realizou enquanto encarregado de estabelecer os limites da colónia do Sacramento sobre o Rio da Prata. Comentário A Arte Practica de Navegar ganhou muita notoriedade e foi por vários anos tida como manual de eleição, sendo elogiada não só pelos hidrógrafos portugueses como pelos estrangeiros. Para Luís Albuquerque, que comentou a segunda edição desta obra, o livro de Manuel Pimentel é o trabalho mais desenvolvido até então dos publicados em Portugal sobre a prática da navegação. Manuel Pimentel escreveu a Arte Prática de Navegar e Roteyro das Viagens, com duas edições em vida, em 1699 e em 1712. A obra conheceu ainda edições em 1746 e 1762, e uma no século XIX, provavelmente em 1819. A introdução de gravuras e algumas actualizações técnicas na segunda edição fizeram dela a mais aclamada. A segunda edição e as restantes tiveram o seu título alterado para: Arte de navegar, em que se ensinam as regras praticas, e o modo de cartear pela carta plana e reduzida: o modo de graduar a balestilha por via dos numeros, e muitos problemas uteis á navegação: e roteiro das viagens e cartas maritimas da Guiné, Brasil e Indias occidentaes e orientaes . Muito do seu trabalho baseou-se na herança paterna (é de notar o seu contributo na edição de 1681 da Arte Prática de Navegar, trabalho do seu pai, em que acrescentou e atualizou dados e tabelas), bem como em Fournier, em Clavius e em Riccioli; qualquer um destes autores era jesuíta. São citados ainda Pedro Nunes, D. Wright e R. Hues, além de Stevinus, Snelius e Metius. Biografia Manuel Pimentel (Lisboa, 1650 ? Lisboa, 1719) foi um erudito ao serviço do rei e da Corte como cosmógrafo-mor, na transição do século XVII para o século XVIII. Desenvolveu a sua obra no domínio da navegação, das matemáticas e da cosmografia. Filho e sucessor no referido cargo de Luis Serrão Pimentel. Estudou no Colégio de Santo Antão, onde terá frequentado a Aula da Esfera que incluía náutica, e graduou-se em 1674 em Direito e em Cânones pela Universidade de Coimbra, fadado a seguir a carreira da jurisprudência por vontade paterna. Cedo, porém, revelou capacidades no domínio da cosmografia, e, dada a inesperada morte do pai, foi provido do ofício em 1679 por nomeação régia, cargo que desempenhou até 1707. Em 1681 Manuel Pimentel fez parte da equipa responsável por conferir, com os geógrafos enviados por Carlos II de Espanha, a fronteira do Brasil a propósito do direito de demarcação entre Portugal e Castela da nova colónia de Sacramento, criada na margem norte do Rio da Prata. O diferendo com os geógrafos espanhóis demorou três meses, sendo que Manuel Pimentel produziu documentação cartográfica que es.

Incisione in rame, colorata,mm 515x595. Carta nautica dell'Adriatico completata da tre carte nautiche in riquadro che illustrano rispettivamente Corf?, il delta del Po e l'isola di Paxos con Antipaxos. Abbellita da numerose rose dei venti e da un cartiglio decorato con putti che reggono in mano i diversi strumenti del cartografo. Pubblicata per la prima volta nel "Zee Atlas" nel 1681 fu poi inserita nelle edizioni successive.Ottimo esemplare con ampi margini.

Soft Cover. Condición: Good. Tipkibasim Topkaki SarayiMüzesi Ktp., Hazine Koleksiyonu, Nr. 642. Facsimile Topkapi Palace Museum Library, Treasury Collection, Number 642. T. C. Kültür ve Turizm Bakanligi. Republic of Turkey, Ministry of Culture and Tourism. Ankara. 2014. De 32,7x22,7 cm. Com 40, págs., [ii], 426, [i] fólios. Encadernação inteira de pele a imitar o estilo otomano, com aba que protege os cortes das folhas e fecha sobre a pasta posterior, com ferros a ouro na lombada e nas pastas, em baixo relevo formando uma elaborada esquadria com decorações geométricas e florais, em especial nos cantos e com grandes florões decorativos ao centro. As folhas de guarda reproduzem belos padrões marmoreados. É da autoria de Numune Matbaasi. Ilustrado com um magnífico facsimile, fotografias de Bahadir Taskin, sobre papel couché, com uma representação exacta em todos os pormenores e cores da melhor e mais completa de todas as cópias da segunda edição (1525) actualmente existentes desta obra. As 40 páginas iniciais contêm: Prefácio de Recep Tayyip Erdogan, Primeiro Ministro da Turquia: Introdução de Ömer Çelik, Ministro da Cultura e Turismo; Estudo sobre a obra e o autor, por Fikret SaricaoGlu, Professor da Universidade de Istambul, 3 textos em turco e inglês; e um pormenorizado índice dos mapas e capítulos, em turco. Obra publicada no âmbito das comemorações do Quinto Centenário do Mapa Mundo de Piri Reis, que decorreram a partir de 2013. O Kitab-i Bahriyye - Livro de Navegação, de 1521, é um roteiro com 290 cartas desenhadas pelo autor e com o texto copiado por um excelente calígrafo, onde reuniu os seus conhecimentos sobre geografia do mediterrãneo e sobre cartografia. É a mais completa e exacta descrição do Mediterrãneo feita até esta data. Contém cartas muito rigorosas e pormenorizadas, informação detalhada das técnicas de navegação, descrições da costa do Mediterrâneo, das suas ilhas, estreitos, e golfos, assinala os lugares mais próprios para os navios se refugiarem durante as tempestades, as rotas para os portos e a forma de se aproximar de cada porto. Piri Reis (Galípoli, c. 1465 - Cairo 1553) Almirante, geógrafo e cartógrafo otomano. Muito célebre por ter sido o autor do primeiro mapa Turco, que inclui partes do continente americano. É autor de duas cartas de marear, uma delas, de 1513, muito célebre por se basear em mapas que lhe foram oferecidos por Colombo, e outra elaborada em 1528. A sua notável obra cartográfica foi realizada devido à grande esperiência e conhecimentos obtidos durante a sua longa carreira como marinheiro e Almirante, assim como á sua capacidade de estar a par dos avanços da ciência e da náutica nomeadamente dos portugueses. Era sobrinho do Almirante da Armada Otomana, Kemal Reis e começou a sua carreira, com 11 anos, ao serviço do seu tio. Entre 1499 e 1502 assumiu o comando de uma esquadrilha e até ao falecimento do seu tio em 1511 comandou esquadras nas guerras com Veneza. Em 1516 e 1517 acompanhou Selim I, na conquista do Egipto, Síria e a Palestina, tendo colaborado na tomada de Alexandria e em 1523 participou na campanha de Rodes. Em 1547 foi designado para comandar a Armada destinada a enfrentar a expansão portuguesa no Mar Vermelho, Mar da Arábia, Índico e no Golfo Pérsico. Apesar de alguns sucessos iniciais, em Aden, 1547 e Mascate, em 1551, acabou por falhar na suas tentaivas de expulsar os portuguese do Mar Vermelho e do Golfo Pérsico e voltou só com dois dos seus navios ao Cairo, onde, acusado de ter sido subornado, foi decapitado em 1553, 32.7x22.7 cm. 40, pp., [ii], 426, [i] folios. Bound in full leather imitating the Ottoman style, with a flap protecting the edges and closing over the rear board, with gold tools on the spine and on the boards, in low relief, forming an elaborate square with geometric and floral decorations, particularly at the corners and with large decorative fleurons at the centre. The endpapers reproduce beautiful marbled patterns by Numune Matbaasi. Illustrated with a magnificent facsimile, photographs by Bahadir Taskin, on coated paper, with an exact representation in every detail and colour of the best and most complete of all the copies of the second edition (1525) currently extant of this work. The initial 40 pages contain: a Foreword by Recep Tayyip Erdogan, Prime Minister of Turkey: an Introduction by Ömer Çelik, Minister of Culture and Tourism; a Study on the work and the author by Fikret SaricaoGlu, Professor at Istanbul University, 3 texts in Turkish and English; and a detailed index to the maps and chapters, in Turkish. Published as part of the celebrations of the Fifth Centenary of Piri Reis" World Map, which took place from 2013. The Kitab-i Bahriyye - Book of Navigation, of 1521, is a guide with 290 charts drawn by the author and with the text copied by an excellent calligrapher, where he gathered his knowledge of Mediterranean geography and cartography. It is the most complete and accurate description of the Mediterranean made to this date. Contains very accurate and detailed charts, detailed information on navigation techniques, descriptions of the Mediterranean coast, its islands, straits, and gulfs, points out the most suitable places for ships to take refuge during storms, the routes to ports, and how to approach each port. Piri Reis (Gallipoli, c. 1465 - Cairo 1553) Ottoman admiral, geographer and cartographer. Most famous for being the author of the first Turkish map, which includes parts of the American continent. He is the author of two sea charts, one in 1513, famous for being based on maps given to him by Columbus, and the other in 1528. His remarkable cartographic work was achieved due to the great experience and knowledge obtained during his long career as a sailor and admiral, as well as his ability to keep abreast of advances in science and nautical science, particularly those of the Portuguese. He was the nephew of the Admiral of the Ottoman Armada, Kemal Reis and began his career, at the age of 11, in the service of his uncle. B.

Incisione in rame, mm 295x580, coloritura d'epoca ai confini. Ottimo esemplare ad ampi margini di questa non comune carta nautica. Riquadro con titolo in alto a sin. Semplice rosa dei venti al centro.Copperplate, original colour, mm 295x580. A scarce german nautical map of the Mediterranean Sea. Very good condition, full margins. Nr.cat: cod 0784.

Incisione in rame, foglio di 101 x 59 cm. Carta nautica del Golfo di Venezia dove sono segnate città costiere, profondità ed ancoraggi del Mediterraneo. In alto a destra dentro battuta "VII Feuille. Avec Privilege du Roy a Marseille. Chez Joseph Roux Hydrographe du Roy sur le Port a St. Jean". Proveniente da: "Recueil des principaux plans, des ports, et rades de la mer Mediterranèe. . Par son trés humble Serviteur Joseph Roux Hydrographe du Roy. Marsiglia 1764". Lieve alone di gora al margine sinistro. Raro ed in ottime condizioni. 18mo secolo.

No legatura. Condición: ottimo. Depot de la Marine, 1770 circa. Incisione in rame all'acquaforte realizzata su due lastre di rame per l'atlante marino di Pieter Mortier del 1693, incisa da Henry Van Loon e qui publicata intorno al 1770 da Jacques - Nicolas Bellin per il "Dépôt des Cartes et Plans de la Marine", come testimoniato dal marchio dell'ancora decorato da tre gigli e dal prezzo di Trente Sols, cm 63,5 x 92 (alla lastra) più margini. Bella carta nautica dell'intero Mare del Nord e del Mare di Danimarca e delle coste adiacenti, comprende le isole Schetland e le Orcadi. La topografia è limitata ai luoghi lungo la costa e mostra i fondali e le secche (barene punteggiate) nel mare, nonché le varie insenature di marea. Le linee della bussola corrono su tutta la mappa. Le scale in miglia tedesche, inglesi e francesi sono spiegate nel bordo in basso. Nell'entroterra, i confini politici tra i diversi paesi e regioni sono indicati da punti. Superbi i dettagli delle distese fangose della Frisia settentrionale, orientale e occidentale, delle sabbie nella Manica e della foce del Tamigi. La carta è orientata con il nord a sinistra, con due insolite rose dei venti, molto belle, una delle quali incorpora il simbolo del sole di Luigi XIV ("questa mappa era disponibile alla fine del XVIII secolo per "Trente Sols"). Su carta forte, in ottimo stato di conservazione. .

Incisione in rame di mm 495x535, colorata a mano, tratta dall'Atlante nautico di Mortier. Fascinosa serie di 9 bandiere marinare italiane: sono rappresentate i vessilli del Papato, di Monaco, di Ragusa, del Ducato di Toscana, Ducato di Savoia, di Livorno, di Genova, di Modena e di Gerusalemme. Mortier fu un editore assai attivo ad Amsterdam agli inizi del XVIII secolo: tra le sue principali fatiche si annovera la ristampa del "Theatrum CivitatumÖItaliae" di Blaeu con l'aggiunta originale di un quarto volume, relativo a nord Italia e Toscana. Ottimo esemplare con leggerissime fioriture. Nr.cat: P7080005.

No legatura. Condición: ottimo. Marseille, Laurens Bremond, avec Privilege du Roy, 1718. Incisione in rame, b/n, cm 48,5 x 69,5 (alla lastra) più margini. Bella carta nautica del Golfo di Napoli tratta dal portolano del Mediterraneo realizzato da Michelot e Bremond, geografi marini attivi tra il 1715 e il 1730. Finemente incisa da Peter Starckman, la carta si estende dal Golfo di Napoli fino a punta Campanella, limite con il Golfo di Salerno; compaiono Procida, Ischia e Capri. Bel cartiglio in alto a sn., quasi al centro, ricco di elementi decorativi e araldici (editore e luogo di edizione compaiono anche in bs. a ds.); in bs. a sn. scale di luoghi francesi e inglesi e di miglia italiane. Rara. (Piloni, LIII; Principe, pp. 112). Minimi strappetti marginali fuori dalla lastra, buon esemplare. .

No legatura. Condición: ottimo. Marseille, Laurens Bremond, avec Privilege du Roy, 1718. Incisione in rame, b/n, cm 50 x 70,5 (il foglio). Bella carta nautica delle coste mediterranee tratta dal portolano del Mediterraneo realizzato da Michelot e Bremond, geografi marini attivi tra il 1715 e il 1730. Finemente incisa da Peter Starckman, la carta presenta l'Italia al centro con una prospettiva insolitamente rovesciata, il Golfo di Venezia con le coste di Dalmazia, Grecia e Albania, le isole di Corsica, Sardegna e Sicilia, la Tunisia e la Barbaria; in riquadro, in alto a sn., una legenda a 64 voci con le "Noms des Isles et de quelques Ports contenues en cette Carte", in più piccolo riquadro, in alto a ds., piano di "Tripoli au Côtes de Barbarie"; in bs. a ds. minime indicazioni tipografiche e scale di luoghi francesi e inglesi e di miglia italiane. Opera finemente realizzata da Peter Starckman, uno dei più attivi intagliatori dell epoca, collaboratore di molti cartografi ed editori. Rara. (Piloni, LIII; Principe, pp. 112). Minime imperfezioni, strettissimi margini (presente la lastra al solo margine superiore), buon esemplare. .

Hard Cover. Condición: Good. (Apresentada á Sociedade R. Maritima em Dezembro de 1804): E Censura Á Carta das ILHAS DE CABO VERDE (Apresentada á mesma Sociedade em Março de 1799). Por Hum Socio da Sociedade Real Maritima Militar Geografica. Lisboa na Impressão Regia. Anno de M. DCCCV. [1805] Por Ordem Superior. In 4.º de 20,4x15 cm. Com 53, [i] págs. Tem junto/Together with: CABRAL. (Francisco António) SEGUNDA MEMORIA HYDROGRAFICA DAS ILHAS DE CABO VERDE, Ou Commento, e Interpretação a hum folheto denominado: Analyse a Hum Escrito Intitulado Memoria Hydrografica das Ilhas de Cabo Verde, e confutação da censura Feita Á Carta das Mesmas Ilhas, por. Lisboa. M. DCCCVI: [1806] Na Officina de Simão Thaddeo Ferreira. Com licença da Meza do Desembargo do Paço. Com 89, [iii] págs. Cortes das folhas carminados. Ilustrado, nas páginas 40 e 41, com tabelas comparativas das dimensões das ilhas na carta de d"Aprés e nas cartas inglesas e das latitudes das ilhas de Cabo Verde, em seis cartas de diferentes autores. Encadernação da época com a lombada em pele com nervos e ferros a ouro Exemplar com ex libris de Ad. Loureiro, no interior da encadernação, com assinatura de posse de . na folha de rosto da primeira obra, assim como sublinhados e anotações marginais a lápis nas páginas 35 a 39 da segunda obra. Duas obras muito raras que integram uma polémica sobre a cartografia e a navegação nas ilhas de Cabo Verde. Francisco António Cabral, em 1804, publicou: Memoria hydrographica das ilhas de Cabo Verde, que tinha sido apresentada à Sociedade Real Mari?tima, no mesmo ano. Contra ela um dos membros da Sociedade (que segundo Inocêncio poderá ter sido Manuel do Espírito Santo Limpo, ou Custodio Gomes Vilas Boas) publicou, em 1805, a primeira obra deste conjunto, em que discorda das rotas que Cabral propõe na sua obra e das medições da sua carta. Francisco António Cabral publica no ano seguinte, em 1806, a segunda obra deste conjunto em que defende o método e as conclusões do seu trabalho. A primeira obra publicada anónima é referida por Inocêncio em II, 336. e depois com correcções em IX, 253. A segunda obra só é referida em IX, 253. Francisco António Cabral (-) Professor de Matemáticas aplicadas à Pilotagem. É autor da seguinte obra que deu origem a esta polémica: Memoria hydrographica das ilhas de Cabo Verde para servir de instrucção á carta das mesmas ilhas: publicada em o anno de 1792, agora novamente reimpressa e augmentada com a presente Memoria pelo mesmo auctor. Lisboa, na Offic. de Simão Thaddeo Ferreira 1804. 4.° de 16 pag. Além desta, da obra referida acima e do mapa das ilhas de Cabo Verde publicado em separado, em duas edições, (1790 e 1799) é autor das seguintes obras: Descripção e uso dos instrumentos de reflexão, que contém uma sufficiente descripção dos melhores instrumentos, na qual se descreve a maneira de usar dos oitantes, sextantes, e do famoso círculo de relleção, etc. Parte I, II, em Lisboa, na Offic. de Simão Thaddeo Ferreira 1799; e Solução de um novo problema de astronomia nautica. Lisboa, 1816. 2 works bound into one volume First work in quarto. 20.4x15 cm. 53, [i] pp. Second work with 89, [iii] pp. Red edges. Illustrated, on pages 40 and 41, with tables comparing the dimensions of the islands on the d"Aprés chart and the English charts, and the latitudes of the Cape Verde islands on six charts by different authors. Contemporary binding with leather spine with raised bands and gilt tools on spine. Copy with ex libris from Ad. Loureiro, on front pastedown, with handwritten ownership title of . on the title page of the first work, as well as marginal underlining and annotations in pencil on pages 35 to 39 of the second work. Two very rare works that are part of a polemic on cartography and navigation in the Cape Verde islands. Francisco António Cabral, in 1804, published: Memoria hydrographica das ilhas de Cabo Verde, which had been presented to the Royal Maritime Society in the same year. Against it one of the members of the Society (who according to Inocêncio may have been Manuel do Espírito Santo Limpo, or Custodio Gomes Vilas Boas) published in 1805 the first work of this set, in which he disagrees with the routes Cabral proposed in his work and the measurements of his chart. Francisco António Cabral published the following year, in 1806, the second work of this set in which he defends the method and conclusions of his work. The first work is published anonymously and referred to by Inocêncio in II, 336. and then with corrections in IX, 253. The second work is only referred to in IX, 253. Francisco António Cabral (-) Professor of Mathematics applied to Piloting. He is the author of the following work that gave rise to this controversy: Memoria hydrographica das ilhas de Cabo Verde para servir de instrucção á carta das mesmas ilhas: published in the year 1792, now again reprinted and augmented with the present Memoria by the same author. Lisbon, in the Offic. of Simão Thaddeo Ferreira 1804. 4.° of 16 pag. Apart from this, the above mentioned work and the map of the Cape Verde islands published separately in two editions (1790 and 1799), he is the author of the following works: Descripção e uso dos instrumentos de reflexão, que contém uma sufficiente descripção dos melhores instrumentos, na qual se descreve a maneira de usar dos oitantes, sextantes, e do famoso círculo de relleção, etc. Part I, II, in Lisbon, in the Office of Simão Thaddeo Ferreira 1799; Solução de um novo problema de astronomia nautica. Lisboa, 1816. Referências/References: Inácio Guerreiro - A Sociedade Real Mari?tima e o exame das cartas hidrogra?ficas: censura da carta de Cabo Verde de Francisco Anto?nio Cabral (1790) Separata do 'Boletim da Biblioteca da Universidade de Coimbra', vol. XXXIX (1985) Inocêncio II, 336-337; IX, 253. Language: Português / Portuguese Location/localizacao: M-9-B-56.

Sin Encuadernar. Condición: Muy bien. Mapa calcográfico en gran formato 85x53 cms;color original.Cartela,escalas.El mapa muestra todo el norte peninsular.Mapa muy decorativo y hoy en día raro de encontrar en buen estado con su color original como el ejemplar que ofrecemos. Nicolas Visscher era un cartógrafo activo a finales del s XVII en Amsterdam y perteneciente a una de las familias mas importantes de cartógrafos y editores de atlas.Esta pieza proviene de los atlas compuestos o factícios que elaboraban por encargo en sus imprentas. Buen ejemplar con pliegues.Remarginado de antiguo el margen derecho. Ref: Bannister 1995 pg 112-13.

No legatura. Condición: ottimo. Paris, 1754. Incisione in rame all'acquaforte, b/n, cm 56,5 x 89,7 (alla lastra) più margini. Cartiglio in alto a destra, margini graduati su tutto il perimetro. Rara carta nautica del mare orientale del Canada e del Golfo di San Lorenzo. Rare nautical maps of Eastern Canada Sea and the Gulf of Saint Laurent. Tranne due contenuti punti di ossidazione sul margine sinistro del foglio, esemplare stampato su carta forte, in ottimo stato di conservazione.

Incisione in rame, mm 510x580. Bella carta orientata con il nord a sin., che in alto riporta entro riquadro l'isola di Tabarca. Bell'esemplare. Johannes Ë il fondatore di una dinastia di cartografi-editori specializzati nella produzione di carte nautiche fino al 1823 quando le lastre furono disperse in asta. Nel 1680 fu pubblicata la prima parte dello "Zee Atlas", ampliato poi fino a cinque volume nel tempo e stampato fino al 1734. Parallelamente venne stampato anche lo "Zee Fakkel", 6 volumi nella sua massima edizione, di tale notoriet? che si considera come la cartografia nautica ufficiale olandese, pubblicato fino al 1800 ca. Ottimo esemplare ad ampi margini. Nr.cat: PB240007.

Incisione in rame, 581x870.Carta nautica dell'Adriatico. Nell'angolo inferiore sinistro Ë riportata una carta ridotta del Mediterraneo. Bell'esemplare con piega editoriale, qualche piccola traccia di tarlo restaurata e uno strappo restaurato. Nr.cat: P7170019.

Incisione in rame, due grandi fogli mm 600x900 e 600x920 incisi da Jacobs. Insieme costituiscono l'intero bacino del Mediterraneo e del Mar Nero. In 19 riquadri di varia dimensione nel foglio ovest e 16 nel foglio est sono raffigurati i maggiori porti, stretti e golfi fra cui Gibilterra, Barcellona, Marsiglia, Stretto di Messina, Valletta, Bonifacio, Trieste, Corf?, Rodi, Costantinopoli, Smirne, Sebastopoli, Odessa, Alessandria, Tripoli. Perfettamente conservato e a pieni margini, eccettuati piccoli strappi ai margini stessi. Nr.cat: P8050004 P8050005.

Incisione in rame, mm 395x510; non comune carta nautica di parte delle isole Ionie e costa della Morea; tratta da "Prima parte dello specchio del mare" opera pubblicata a Genova nel 1664 e poi ristampata da Coronelli con piccole variazioni nel testo e correzioni alle carte. Non si tratta quindi di un'opera originale, come affermato dallo stesso Coronelli nel frontespizio dell'opera: "Arricchito da carte marine costrutte dal famoso capitano Francesco Maria Levanto e nuovamente pubblicatoÖsenza alcuna, benchË minima alterazione: Ricorretto bensÏ coll'originaleÖ"Coronelli, vulcanico religioso veneziano, fu autore fra la fine del secolo e gli inizi del successivo di decine di importanti pubblicazioni fra cui ricordiamo il "Libro dei globi", oltre ai celebri globi costruiti per il re di Francia, "Atlante Veneto" e "Teatro della guerra"Bell'esemplare. Lieve ossidazione alla piega centrale, alcuni fori di tarlo al marg. sup. e inf. alla piega centrale. Armao, pag. 132 Nr.cat: P8050008.

No legatura. Condición: buono. Roma, in Pescheria Vecchia, Gio: Iacopucci, 1769. Incisione in rame, b/n, cm 53 x 75 cm. ca. (il foglio), titolo ripetuto in inglese, sotto quello in italiano, nel grande cartiglio in alto a sn.; in un altro cartiglio, in alto a ds., c è la Scala delle Miglia italiane, inglesi e francesi. Grande carta nautica di Livorno, e precisamente mappa della costa livornese da Bocca d'Arno a Calafuria e Romito con i valori batimetrici, scandagliata e realizzata su disegno dell inglese matematico e tenente di marina Tommaso Young per conto della Marina Granducale e dedicata a Pietro Leopoldo, Arciduca d Austria. Al centro dell'interesse sono le secche della Meloria e le "gettate" del Fanale di Livorno. Compaiono svariati mulini a vento nelle alture interne della Valle Benedetta. Livorno, rappresentata in pianta, è collegata con Pisa attraverso il canale dei Navicelli; e al Lazzeretto di S. Jacopo, oggi Accademia Navale, attraverso il canale dei Lazzaretti. La rada antistante riporta i principali valori di scandaglio. Piero Frati, che considera l opera molto rara, ne descrive un esemplare pubblicato da Francesco Natali in via Genovese. Un po di sgualciture della carta e una lieve accentuazione della brachetta centrale, peraltro buona impressione. Molto rara. (Bibliografia, Piero Frati, "Livorno nelle antiche stampe", p. 90).

Carta nautica dell'Adriatico tratta da "Zee-Spiegel".Incisione in rame, colorata a tutto campo, 404x523.Presenta due rose dei venti e un cartiglio decorato. Esemplare ben conservato in vivace coloritura moderna. Nr.cat: p3220034.

Incisione in rame, colorata d'epoca, 600x485. Carta nautica dell'Europa con parte orientale del Mediterraneo entro riquadro. Esemplare perfetto, assai marginoso. Nr.cat: 100_5266.

Soft Cover. Condición: Good. QUE HE NO FIM, E STREMIDADE DO MAR ROXO. COM O SITIO, E PINTURA DE TODO O SINO ARABICO. POR DOM IOAM DE CASTRO, DECIMO TERCEIRO GOVERNADOR, E QUARTO VISO-REY DA INDIA: DEDICADO AO INFANTE DOM LUIZ. TIRADO A LUZ PELA PRIMEIRA VEZ DO MANUSCRITO ORIGINAL, E ACRESCENTADOS COM O ITINERARIUM MARIS RUBRI E O RETRATO DO AUTHOR, ETC., ETC, ETC. PELO DOUTOR ANTONIO NNUNES DE CARVALHO DA CIDADE DE VIZEU, PROFESOR DE PHILOSOPHIA RAC. E MORAL, E DE JURISPRUDENCIA CIVIL NA UNIVERSIDADE DE COIMBRA. À CUSTA DE HUMA SOCIEDADE DE PORTUGUEZES. PARIS. BAUDRY E THEOPH. BARROIS. 1833. In 8º de 22x14 cm. com [iv], liv, ix, 334, [ii] págs. Brochado precisa de ser encadernado. Ilustrado em extratexto com reprodução de retrato de D. João de Castro de D. Estevão da Gama e de um dos desenhos do Itinerarium Maris Rubri em folha desdobrável. Exemplar com carimbo oleográfico de posse da Casa Cadaval. 1ª Edição de um manuscrito existente no Museu Britânico do qual já tinham sido feitas traduções em inglês e latim. A dedicatória ao Infante D. Luís está datada de 1543. O roteiro descreve a primeira viagem no Mar Vermelho jamais feita por qualquer povo com o objectivo de destruir a frota naval dos turcos que estava no Suez. Fonte muito valiosa para o estudo dos descobrimentos portugueses do avanço da ciência e em especial da náutica. Inocêncio III, 345. Language: Português / Portuguese Location/localizacao: M-5-C-34.

Hard Cover. Condición: Good. [Direcção.]. Publicações Alfa, S.A. Lisboa. 1989. 50 volumes de 19x13,5 cm. Encadernação do editor com ferros a ouro. Volume 1. Grandes VIAGENS MARÍTIMAS. Com 126 páginas. Volume 2. CARTAS DE D. JOÃO DE CASTRO A D. JOÃO III. Com 132, [i] páginas. Volume 3. RIBEIRO. (João). FATALIDADE HISTÓRICA DA ILHA DE CEILÃO. Com 206, [i] páginas. Volume 4. DESCOBRIMENTO DA FLORIDA. Com 137, [ii] páginas. Volume 5. ANTONIL. (André João). CULTURA E OPULÊNCIA DO BRASIL. Com 165, [ii] páginas. Volumes 6 e 7. ALBUQUERQUE. (Luís de). ALGUNS CASOS DA ÍNDIA PORTUGUESA NO TEMPO DE D. JOÃO DE CASTRO. 2 volumes com 150, [i]; 139, [ii] páginas. Volume 8. NOTÍCIAS DA CHINA E DO TIBETE. Com 132 páginas, [i]. Volume 9. PIGAFETTA. (Filippo). Lopes (Duarte). RELAÇÃO DO REINO DO CONGO E DAS TERRAS CIRCUNVIZINHAS. Com 139, [iv] páginas. Volume 10. SOUSA. (Martim Afonso de). Cartas, Autobiografia e Diário da navegação de Pêro Lopes de Sousa. Com 151, [ii] páginas. Volume 11. SOARES DE SOUSA. (Gabriel). NOTÍCIA DO BRASIL. Com 264, [i] páginas. Volume 12. FERREIRA DO AMARAL. (Augusto). HISTÓRIA DE MAZAGÃO. Com 259, [ii] páginas. Volume 13. GALVÃO. (António). TRATADO DOS DESCOBRIMENTOS. Com 119, [ii] páginas. Volume 14. O RECONHECIMENTO DO BRASIL. Com 200, [i] páginas. Volume 15. EANES DE ZURARA. (Gomes). CRÓNICA DOS FEITOS DA GUINÉ. Com 227, [iv] páginas. Volume 16. TRATADO DAS ILHAS MOLUCAS. Com 135, [ii] páginas. Volume 17. ANGOLA NO SÉCULO XVI. Com 210, [i] páginas. Volume 18. VASCONCELOS DE SALDANHA. (António). A ÍNDIA PORTUGUESA E A POLÍTICA DO ORIENTE DE SETECENTOS. Com 160, [i] páginas. Volume 19. TEXTOS PARA A HISTÓRIA DA ÁFRICA AUSTRAL (SÉCULO XVIII). Com 204, [i] páginas. Volume 20. LIVRO DO QUE VIU E OUVIU NO ORIENTE DUARTE BARBOSA. Com 175, [ii] páginas. Volume 21. A ILHA DE SÃO TOMÉ NOS SÉCULOS XV E XVI. Com 109, [ii] páginas. Volume 22. TELES. (Padre Baltasar). HISTÓRIA DA ETIÓPIA. Com 312, [i] páginas. Ilustrado. Volume 23. ALGUNS DOCUMENTOS SOBRE A COLONIZAÇÃO DO BRASIL (SÉCULO XVI). Com 242, [i] páginas. Volume 24. PRIMEIROS ESCRITOS PORTUGUESES SOBRE A CHINA. Com 186, [i] páginas. Volume 25. ALBUQUERQUE. (Luís de). CURSO DE HISTÓRIA DA NÁUTICA. Com 233, [ii] páginas. Volume 26. NUNES. (Leonardo). CRÓNICA DE D. JOÃO DE CASTRO. Com 185, [ii] páginas. Volume 27. CARTAS DE RUI GONÇALVES DE CAMINHA. Com 135, [i] páginas. Volume 28. SALES LOUREIRO. (Francisco). D. SEBASTIÃO E ALCÁCER QUIBIR. Com 244, [i] páginas. Ilustrado. Volume 29. TEXTOS SOBRE O ESTADO DA ÍNDIA. Com 129, [ii] páginas. Volumes 30, 31, 32 e 33. LUCENA. (Padre João). HISTÓRIA DA VIDA DO PADRE FRANCISCO DE XAVIER. 4 volumes com 222, [ii]; 241, [iii]; 191, [iii]; 213, [iii] páginas. Volume 34. BANHA DE ANDRADE. (António Alberto). O NATURALISTA JOSÉ DE ANCHIETA. Com 306, [ii] páginas. Ilustrado. Volume 35. DIAS LEITE. (Jerónimo). DESCOBRIMENTO DA ILHA DA MADEIRA. Com 138, [ii] páginas. Volume 36. PINA (Rui de). CRÓNICA DE D. JOÃO II. Com 161, [iii] páginas. Volume 37. LOBATO. (Alexandre). EVOLUÇÃO ADMINISTRATIVA DE MOÇAMBIQUE (1752-1763). Com 246, [ii] páginas. Volume 38. RELAÇÕES DA CARREIRA DA ÍNDIA. Com 210, [ii] páginas. Volumes 39 e 40. ÁLVARES. (Padre Francisco). VERDADEIRA INFORMAÇÃO SOBRE A TERRA DO PRESTE JOÃO DAS ÍNDIAS. 2 volumes com 158, [ii]; 163, [ii] páginas. Volume 41. SOUSA COUTINHO. (Lopo de). PRIMEIRO CERCO DE DIU. Com 219, [ii] páginas. Volumes 42, 43 e 44. ALBUQUERQUE. (Brás de). COMENTÁRIOS DO GRANDE AFONSO DE ABULQUERQUE. 3 volumes com 183, [iii]; 222, [ii]; 220, [ii] páginas. Volumes 45 e 46. SANTOS. (Frade João dos). ETIÓPIA OREINTAL. 2 volumes com 265, [iii]; 237, [ii] páginas. Volume 47. NOTÍCIAS DE MISSIONAÇÃO E MARTÍRIO NA ÍNDIA E INSULÍNDIA. Com 227, [iii] páginas. Volume 48. TEIXEIRA DA MOTA. (Avelino). AS VIAGENS DO BISPO D. FREI VITORIANO PORTUENSE À GUINÉ. Com 193, [iii] páginas. Volume 49. TRATADO DE TORDESILHAS. Com 142, [ii] páginas. Volume 50. CASTRO HENRIQUES (Isabel). Margarido (Alfredo). PLANTAS E CONHECIMENTO DO MUNDO NOS SÉCULOS XV E XVI. Com 149, [ii] páginas. Esta obra pesa mais de 12 Kg. e está sujeita a cobrança de portes adicionais. / This work weighs more than 12 Kg. and is subject to extra shipping charges. Language: Português / Portuguese Location/localizacao: I-21-I-1.